Serviço público. Mais 9.388 mil vagas, maioria para a Educação. Uma boa notícia. E outra má
Leia a nota publicada pelo jornalista Cláudio Humberto Rosa e Silva, na página que ele edita na internet. E, depois, o meu comentário:
Congresso cria 9 mil vagas no serviço público
Senadores e deputados reunidos hoje no Congresso Nacional aprovaram alteração na Lei Orçamentária Anual de 2007 para permitir a criação de 9.388 vagas no serviço público. Os futuros servidores deverão atuar na área de Educação, no Supremo Tribunal Federal e no Conselho Nacional de Justiça. Nove mil vagas serão destinadas à área de Educação: 7.800 serão ocupadas por concurso público e 1.200 serão preenchidas por cargos comissionados. As 262 vagas do STF e as 126 vagas do CNJ serão preenchidas por concurso público.
COMENTÁRIO CLAUDEMIRIANO: convenhamos, é uma excelente notícia saber que o setor educacional público vai receber mais gente para trabalhar. Resta saber quantas dessas vagas virão para Santa Maria – no caso, para a UFSM e/ou o Colégio Militar. Mas, e isso é uma notícia ruim, por que 10% das vagas são para CCs? Se ainda forem FGs (Funções Gratificadas), destinadas a servidores concursados, não é nada.
SUGESTÃO DE LEITURA – confira aqui, se desejar, outras notas publicadas pelo jornalista Cláudio Humberto.
ATENÇÃO
1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.
2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.
3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.
4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.
5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.
OBSERVAÇÃO FINAL:
A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.