
Da Redação do Correio do Povo, com informações de Agências de Notícias
“Após reunião com secretariado, Ernesto Araújo pede demissão – O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, pediu demissão do cargo nesta segunda-feira, de acordo com fontes ouvidas pelo R7 e pela Record TV. Integrante da chamada ala ideológica do governo, o chanceler estava no cargo desde o início da atual gestão, mas não resistiu à pressão, inclusive do Centrão, que apoia o Planalto, em razão da política diplomática durante a pandemia.
O pedido para deixar o posto ocorreu após reunião com o secretariado. O chanceler havia cancelado a agenda oficial desta segunda para conversar com os subordinados.
Na semana passada, as críticas à atuação de Araújo no Itamaraty se intensificaram após senadores, durante audiência pública na última quarta-feira, terem pedido sua saída. O chanceler foi questionado enquanto falava das dificuldades enfrentadas pelo Brasil para a compra de vacinas contra a Covid-19.
A fritura continuou no dia seguinte, quando o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), subiu ainda mais o tom, afirmando que a política externa é falha e precisa de mudanças, mas sem citar diretamente Araújo…” (PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI)
“Fernando Azevedo e Silva pede demissão do Ministério da Defesa – O ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, pediu demissão nesta segunda-feira, horas após a saída do chanceler Ernesto Araújo. Por meio de uma nota, Azevedo, que é general reformado, comunicou seu desligamento do governo, causando surpresa no Planalto.
“Agradeço ao Presidente da República, a quem dediquei total lealdade ao longo desses mais de dois anos, a oportunidade de ter servido ao País, como Ministro de Estado da Defesa. Nesse período, preservei as Forças Armadas como instituições de Estado. O meu reconhecimento e gratidão aos Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, e suas respectivas forças, que nunca mediram esforços para atender às necessidades e emergências da população brasileira. Saio na certeza da missão cumprida. Fernando Azevedo e Silva”, diz a nota encaminhada ao Planalto.
A saída dele foi inesperada no contexto político de Brasília. General de Exército, Azevedo foi o segundo militar a ocupar o Ministério da Defesa, cargo em que estava desde o início da gestão do governo Jair Bolsonaro, em 1º de janeiro de 2019. Antes, ele havia atuado como assessor do então presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli. (PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI)
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