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COLUNA. Nesta quinta, em A Razão, o cargo que se transformou em objeto de cobiça. Sim, o vice-prefeito

Schirmer e Farret são exemplo do momento. O segundo só não concorre porque está inabilitado legalmente (Foto Arquivo/Divulgação)
Schirmer e Farret são exemplo do momento. O segundo só não concorre porque está inabilitado legalmente (Foto Arquivo/Divulgação)

“…Até outro dia, salvo exceções já consagradas (José Farret para Cezar Schirmer, Werner Rempel para Valdeci Oliveira, por exemplo), a escolha de um candidato a vice-prefeito era muito mais para compor alianças partidárias do que, propriamente, se tornar algo estratégico. Mas isso mudou. E bastante.

Não, o colunista não se refere às articulações por baixo do pano de “traidores” (e há um punhado por aí, vicejando, inclusive nas alturas) que conspiram contra o líder. Até poderia, mas não é o caso, no momento.

Na verdade, a importância do vice aumentou muito por uma razão nada singela: o fim da reeleição, agora em vigor, o torna automaticamente (no caso de vitória) em…”

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Um Comentário

  1. Em certas ocasiões conspiradores são uma benção. O que seria de Roma se Nero tivesse terminado o mandato.
    TSE vetou o crowdfunding, financiamento coletivo via internet, via resolução. Fazem sem meios eletrônicos, com jantares a mil reais o prato. Por que é vetado? Muito difícil fiscalizar de onde veio o dinheiro. Saiu do bolso do cara que se alimenta ou de terceiro? Na base do “tem boca livre tal dia em tal lugar, basta levar o CPF; qualquer coisa te dou uma grana para ‘doar” uns dias antes”.

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