INCÊNDIO. Como se previa, edis apoiam MTG, que quer uma legislação diferenciada para tradicionalistas
O leitor habitual deste sítio já sabe. É normal os vereadores se manifestarem em apoio aos que ocupam a tribuna livre. Foi assim, por exemplo, pouco antes de ser divulgada a posição do Ministério Público acerca do inquérito sobre a tragédia de 27 de janeiro. Na ocasião, os edis se solidarizaram com os bombeiros indiciados (ou apontados) pela polícia.
O que aconteceu na tarde passada, no parlamento da comuna, também havia sido ANTECIPADO – a partir de uma reunião ocorrida na última semana, com a presença de lideranças tradicionalistas. Que querem, para ser bem objetivo, tratamento diferenciado aos CTGs e outras entidades ligadas ao Movimento Tradicionalista Gaúcho, pela legislação que coíbe incêndios.
Mas, e o que aconteceu na sessão desta terça? Confira no material produzido pela assessoria de imprensa do Legislativo. O texto é de Ana Bittencourt, com fotos de Carolina Bonoto. Acompanhe:
“MTG usa a tribuna livre e ganha apoio do Legislativo
Durante a sessão plenária desta terça-feira (16), representantes das entidades tradicionalistas gaúchas ocuparam a Tribuna Livre para protestar. O coordenador da 13º Região Tradicionalista, Ildo Wagner, se manifestou destacando a atuação das entidades tradicionalistas no Estado do Rio Grande do Sul, defendendo a ideia de que os centros de tradições gaúchas (CTG’s) não pretendem ser tratados de maneira diferente, mas diferenciada. Wagner criticou a maneira como os CTG’s estão sendo tratados, uma vez que o Decreto Executivo nº 32 não cita as entidades tradicionalistas, classificando-as apenas como “similares”, fato este que não contempla as especificidades dos costumes gaúchos.
Após a manifestação do coordenador da 13ª RT, o presidente da Câmara, vereador Marcelo Zappe Bisgono, suspendeu a sessão plenária para que os vereadores pudessem conversar com os integrantes do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG).
Os 21 vereadores decidiram expedir moção de apoio ao MTG, se solidarizando com as questões levantadas pelo coordenador da 13ª Região. Em consenso, os parlamentares defendem que adequações e alterações na legislação devem ser feitas, a fim de contemplar os centros de tradições gaúchas, reconhecidos como entidades diferenciadas devido à sua cultura e estilo. Para Ildo Wagner, a partir do que está sendo discutido pelo parlamento, Santa Maria poderá ser o modelo a ser seguido…”
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Tem que chegar fardado ou pilchado.
Basta ir lá na Câmara dar um bafo na nuca que os vereadores se ………
Esses vereadores. Não é à toa que os questionamentos deles na CPI, de uma forma geral, são pífios. Desqualificação na enésima potência.
NUma semana o bombeiro leva uma turma fardada, na outra aparece uma turma pilchada… será que estavam com facão na cintura?
Parece inacreditável isso.
Não sei se a atitude pior é a do MTG ou a dos vereadores.
Quando os CTGs abrirem, devido a este atendimento “diferenciado” vou querer entrar de calça jeans, camiseta com estampa, brinco, cabelo colorido em um baile. Caso me barrem, vou pedir atendimento DIFERENCIADO.
Uma entidade que tem regras RÍGIDAS quer alívio?
Mas barbaridade.
Aprendi uma hoje, quando um fiscal vier me cobrar algo, vou pedir atendimento DIFERENCIADO, e nada de diferente.
Minha proposta, AMBOS senhores que ocuparam a tribuna, assinam em cartòrio uma documento assumindo TODA a responsabilidade de qualquer problema ocorrido pelo atendimento DIFERENCIADO.
Pode ser? E os vereadores endossam, assumindo junto …que tal?
CHÊ! Estamos falando de SEGURANÇA, dizem que existe uma tal de frase dos pratos duralex, DURA LEX, SED LEX.