NA LONA. Se PT e PSDB fossem empresas, e não partidos políticos, estariam falidos

PSDB e PT, os partidos que vão protagonizar, mais uma vez, a disputa pela Presidência da República, se fossem empresas (como a proprietária deste sítio), já teriam ido à lona há muito tempo. Por mais recursos que obtenham do Fundo Partidário (que é bancado pelo contribuinte), são insuficientes para a manutenção da máquina, sendo necessárias cada vez mais as doações que vêm, normalmente, em época de eleição.
Mesmo com essa aporte, porém, a situação é pra lá de complicada. O PT, por exemplo, tem um rombo próximo a R$ 36 milhões. E o PSDB deve, só para um fornecedor, algo como R$ 4 milhões. Quem conta melhor essa história é uma reportagem publicada n’O Estado de São Paulo. O texto é assinado por Clarissa Oliveira e Daniel Bramatti. Confira:
“Em ano eleitoral, PT e PSDB tentam conter endividamento…
… Em meio aos preparativos para lançar seus candidatos ao Palácio do Planalto, os partidos que planejam entrar na corrida presidencial deste ano decidiram pôr as finanças em ordem. O plano é reduzir ao máximo as dívidas – zerá-las, se possível – para evitar que o rombo nos cofres ganhe proporções ainda maiores após a eleição.
PT e PSDB encerraram a última campanha presidencial, em 2006, no vermelho. Petistas, que já contabilizavam um saldo negativo de R$ 40 milhões, viram o buraco crescer R$ 9,8 milhões com débitos deixados pela campanha de reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Já os tucanos, que naquele ano lançaram o atual secretário paulista de Desenvolvimento, Geraldo Alckmin, saíram com R$ 19,9 milhões em dívidas.
Mais de três anos depois, o PT listará em sua próxima prestação de contas à Justiça Eleitoral uma dívida de R$ 36 milhões, referente ao exercício de 2009. O número é bem menor que os R$ 55 milhões herdados da gestão do ex-tesoureiro Delúbio Soares, que comandou as finanças petistas até ser expulso da sigla, após o escândalo do mensalão…”
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