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É a ”lei Britto”. Barnabés do Rio Grande têm bom motivo para comemorar. Vêm aí um bom troco

Milhares de servidores públicos do Rio Grande do Sul têm obtido sucesso em ações judiciais em que cobram aumento salarial do tempo do governador Antônio Britto. Estima-se que o reajuste, para todo o funcionalismo, varie, conforme a categoria, entre 19% a até 33%. Convenhamos, um bom troco.

 

E, aí, elogie-se o governo gaúcho. Diante da inevitabilidade do resultado, o Palácio Piratini estuda a maneira de pagar os atrasados, beneficiando especialmente os servidores da área de segurança e os professores. Não se sabe bem, ainda, como tudo vai funcionar. Mas há a manifestação expressa de fazer o pagamento, quem sabe, em até quatro vezes. Sem falar, claro, do que for incorporado aos salários atuais. O custo dos atrasados chegaria a R$ 600 milhões.

 

Depois de muito vai-e-vem, o próprio chefe da Casa Civil, César Busatto, confirmou a intenção do governo, em reportagem de Daniel Scola, da Rádio Gaúcha, publicada pelo portal do grupo RBS, o ZeroHora.Com. Vale a pena conferir. A seguir: 

 

“Casa Civil confirma pagamentos referentes às leis Britto

Pacote prevê que reajustes sejam pagos em quatro parcelas durante governo Yeda

 

Os cerca de 200 mil servidores que têm direto a valores atrasados referentes às leis Britto começam a receber o dinheiro partir deste ano. Os valores serão pagos em quatro parcelas até o final do governo Yeda Crusius. A possibilidade mais concreta é que o parcelamento seja semestral, começando em agosto próximo. As informações antecipadas na segunda-feira pela Rádio Gaúcha foram confirmadas há pouco pelo chefe da Casa Civil, César Busatto.

Ele disse que o pacote para o funcionalismo inclui ainda pagamento de férias aos professores, que atualmente recebem apenas 30 e não 60 dias, como prevê a lei. A fixação do teto salarial do funcionalismo estará entre as medidas. O salário no Executivo não poderá passar de R$ 22.111. Busatto confirma que as medidas vão atingir a maior parte dos servidores públicos estaduais.

– Sem dúvida. Há outras medidas concretas como a implantação da matriz da segurança pública, a questão do pagameto das férias do magistério, enfim, todas as medidas que a governadora vai anunciar nos próximos dias – disse o secretário.

O impacto financeiro com as medidas será de R$ 600 milhões. Yeda, secretários e equipe de técnicos da Fazenda ainda definem alguns detalhes do pagamento. Servidores têm a receber reajustes que variam de 19% a 33% dos salários. Busatto confirma que não haverá diferenciação: independente da faixa salarial, todos vão receber de forma linear, no mesmo período…”

 

SUGESTÃO DE LEITURA – confira aqui a reportagem “Casa Civil confirma pagamentos referentes às leis Britto”, de Daniel Scola, da Rádio Gaúcha, no portal ZeroHora.Com.

 

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