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AO DEUS DARÁ. São pequenos sinais que, somados, indicam que Santa Maria está, no mínimo, descuidada

Shopping Popular, obra de dois governos. Mas, agora, qualquer um vende o que quer e onde quiser
Shopping Popular, obra de dois governos. Mas, agora, qualquer um vende o que quer e onde quiser

O editor tratou disso, na madrugada de sábado, no Feicebuqui. Até por conta da repercussão que alcançou lá, em que o desabafo é instintivo e, por isso, menos sujeito a regras, talvez seja conveniente retomar o tema. Inclusive para permitir que mais gente possa interagir.

Não é outra a razão, então, que você tem a oportunidade de ler também aqui, diretamente, o que originalmente se tratou lá, na rede social grandona. Ah, e agora com o direito a uma foto, retirada direta do sítio da prefeitura da comuna. Acompanhe:

SIM, É ASSIM QUE É...

Você nota quando algo importante vai mal quando o acessório não funciona. Ele contamina o todo, desistimula os corretos e simplesmente faz com que a credibilidade se escoe pelo ralo.

São pequenas coisas, dirão alguns. Mas, somadas, tem-se o desastre.

Tomemos, e aqui quem fala nem é o jornalista, mas o cidadão contribuinte, o que está acontecendo com a nossa Santa Maria nesse momento histórico. E não faço isso com prazer, pode estar absolutamente certo. Antes, reconheço-me decididamente triste.

1) Demorou-se muito tempo para haver um regramento sobre o som nas ruas. Alguém esqueceu daquelas bicicletas e oss carrinhos de mão com carros de som? Eu, não. Pois bem, aos poucos, aproveitando-se da leniência do poder público, isso está voltando. Nesta sexta, por exemplo, em pleno centro da cidade, uma loja se utilizava de um carro de som a todo volume para expor suas ofertas.

2) No centro da cidade, uma das maiores conquistas – iniciada na gestão anterior, com a compra do espaço, e consolidada no primeiro mandato da atual administração, com a ocupação dele, a venda de bugigangas e quetais estava normatizada. E, na média, os vendedores do shopping popular notaram a diferença – para melhor.

Há vários outros pequenos exemplos. E nem se está falando de obras grandonas. Mas de fatos do dia-a-dia da cidade. Poderia gastar dedo escrevendo e contando histórias correntes na nossa Santa Maria. Mas você, amigo leitor desse espaço, nem precisa se esforçar muito e notará outros, sob teus próprios olhos e conceitos…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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4 Comentários

  1. O editor usa de eufemismo quando se refere ao estado da cidade. A bem da verdade, Santa Maria está um lixo, feia, mal cuidada, pixada, esburacada, e a situação só tende a piorar. Eu fico profundamente triste em andar pelas ruas e ver que nitidamente a cidade está se degradando dia a dia.
    E aonde está a administração pública ??? Sumiu, escafedeu-se, aliás, apareceram no jornal esta semana (Schirmer e a primeira dama) para falarem que teremos o mais bonito natal luz de todos os tempos. Francamente, se cuidassem da cidade já teríamos um natal um pouco melhor, com mais autoestima, não precisamos de luzinhas, precisamos sim de ADMINISTRAÇÃO !!

  2. Em se falando em abandono recebi um amigo de Chapecó, e ele ficou apavorado com a cidade, por não ter calçada, segundo ele na cidade dele a prefeitura colocou as pedras para calçada e os proprietarios colocaram e depois foi cobrado no IPTU, se apavorou com a sugeira da cidade, ai fui obrigado a dizer para ele que la tem administrador e infelismente aqui não tem

  3. Tem que ser muito “boca-aberta” prá não enxergar ou aceitar tudo isso. Em toda Santa Maria, de porteira fechada, é fácil perceber que estamos às moscas.Fico envergonhado quando ouço comentários de pessoas visitantes, gente de Agudo, Paraíso do Sul, Santa Cruz, etc.,acerca do abandono das ruas, meio-fios, calçadas,iluminação…Falta muito pouco para voltarmos a dividir espaços no centro da cidade com os mais diversos “comerciantes” de várias “etnias” O mínimo que se espera de um gestor é que sua cidade esteja limpa e iluminada,tenha ordem. É respeito com seus cidadãos e com os visitantes. Mas dentre outras coisas de diversas esferas, não é o que vemos.Não se trata crítica a partidos e coligações e sim uma questão de valores. Seja lá quem for, cuide de sua casa.

  4. Vou trazer uma coloboração ao Executivo Municipal, lembrando do Decreto Executivo nº 047, de 02 de abril de 2012 que institui o programa “Anuncie Legal”.
    Nele reza que compete à Secretaria de Município de Controle e Mobilidade Urbana fiscalizar o cumprimento do referido decreto e punir os infratores e responsáveis, aplicando às penalidades cabíveis.
    O próprio decreto diz que a ordenação dos anúncios na paisagem urbana de Santa Maria objetiva o atendimento ao interesse público, em consonância com os direitos fundamentais da pessoa humana e às necessidades de conforto ambiental, com a melhoria da qualidade de vida na cidade, assegurando:
    I. Valorização do ambiente natural e construído;
    II. Bem estar estético, cultural e ambiental da população;
    III. Segurança das edificações e da população;
    IV. Segurança, fluidez e conforto na mobilidade de veículos e pedestres;
    V. Percepção e compreensão dos elementos referenciais da paisagem;
    VI. Preservação da memória cultural e das características peculiares dos
    logradouros e edificações;
    VII. Equilíbrio entre o direito de uma atividade econômica ou de um indivíduo
    identificar-se ou veicular a sua mensagem e o direito do público em se proteger
    contra possíveis prejuízos resultantes.
    Destaco o Art. 3º, Segundo qual, constituem diretrizes na ordenação dos anúncios componentes da paisagem urbana:
    I. Combate à poluição visual, bem como à degradação ambiental;
    II. Livre acesso de pessoas e bens à infra-estrutura urbana;
    III. Priorização da sinalização de interesse público, para não confundir motoristas
    na condução de veículos e garantir a livre e segura locomoção de pedestres;
    Proteção, preservação e recuperação do patrimônio cultural, histórico,
    artístico, paisagístico, de consagração popular, bem como do meio ambiente
    natural ou construído da cidade;
    V. Compatibilização das modalidades de anúncios com os locais a serem
    veiculados, desvelando a paisagem urbana e a arquitetura da cidade.

    Resumo: a “várzea” está virando lodo. Aplaudo a iniciativa do Executivo Municipal em elaborar tal Decreto. Mas, passado mais de um ano e absolutamente nada se fez para cumprir o que foi aprovado.

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