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CIDADANIA. Pela Campanha do Agasalho (e por boa música), segunda tem noite de ‘Old Bikers’, no Treze

Os “bikers” em foto posada. Mas que mostra bem qual é o espírito da, digamos, gurizada
Os “bikers” em foto posada. Mas que mostra bem qual é o espírito da, digamos, gurizada

Os guris (mais ou menos, né, pois tirando um, os demais devem todos ter passado faz algum tempo dos 60) do “Old Bikers” estão se inserindo na Campanha do Agasalho. É um ato de cidadania, sim. Mas também é um bom motivo para ouvir boa música. Ou ótimo roqueenrol.

No repertório, a ser destrinchado no Treze de Maio, na noite de segunda, além dos clássicos internacionais também tem o tremendão Erasmo e até, uau, uma “versão mais ácida” de canção original de Vitor Ramil.

De que diabo está falando este editor, perguntará um incauto? Ora, fique com os detalhes, que chegam através da Coordenadoria de Comunicação Social da Prefeitura, no texto de Guilherme Bicca, com foto de Divulgação. A seguir:

Campanha do Agasalho 2013: Old Bikers fazem show no Theatro Trezes de Maio, na próxima segunda-feira

O Theatro Treze de Maio vai tremer, ao som dos motores da Old Biker, banda de rock n’roll ligada ao grupo de motociclistas Gaudérios do Asfalto, que na próxima segunda-feira (8), faz show beneficente em prol da Campanha do Agasalho 2013. A apresentação, marcada para às 20h, é uma promoção da Prefeitura, através do Gabinete da Primeira Dama.

Com público cativo e som inconfundível, a Old Bikers começou em 2011, durante o Mercocycle de Santa Maria e nunca mais parou. “A maioria dos integrantes já não tocava há 40 anos. Nos juntamos para um show e estamos aí até hoje”, diz Celso Celidônio, baterista da banda que nas horas vagas também atua como juiz auditor.

Celidônio não é o único. Entre cordas, cabos e microfones, no palco, a Old Bikers tem um juiz, dois professores universitários, um advogado, um financista e um empresário de tecnologia da informação. Ninguém vive e nem pretende viver da música, o que confere à banda um caráter beneficente. “Tanto que nós não cobramos nada para tocar, em lugar nenhum. Nunca”, enfatiza o baterista…”

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