ECONOMIA SOLIDÁRIA. Carta da Feicoop ressalta o consumo responsável e fala, também, no marco legal
Como ocorre em cada edição, os eventos da economia solidária produzem um documento. Uma Carta, na verdade. E que, neste ano, entre outros temas, se refere ao marco legal, à necessidade do consumo responsável e à organização do movimento. Mas há mais. Confira, a seguir, um trecho:
“…Ao longo desses dias, através da realização de oficinas, reuniões, plenárias, seminários e do acampanhamento da juventude, reafirmamos que Economia Solidária constitui-se como projeto político em construção que: valoriza o trabalho sobre o capital; democratiza as relações sociais; emancipa as pessoas de suas condições de opressão; transforma as relações políticas, econômicas, sociais e culturais, baseadas em valores como solidaridade, reciprocidadade e cooperação para o bem viver dos povos. Os temas debatidos tiveram como ponto de convergência três eixos principais:
Marco Legal: Torna-se urgente identificar os atores da economia solidária a fim de viabilizar um marco regulatório adequado à diversidade do movimento. Entendemos que é necessário incidir para que não haja um trato discriminatório na constituição legal, regulação e difussão dos empreendimentos solidários. Assim, o marco legal deve possibilitar avançar no direito coletivo sobre os meios de produção como: capital, trabalho e tecnologia…”
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