Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 25 de julho de 2012, quarta:
“PONTO FINAL. Assinatura de Tarso antecipa fim das concessões de rodovias. Confronto judicial a caminho
De pronto, a opinião deste editor: não é contra as concessões de rodovias à iniciativa privada. No entanto, recusa contratos que não imponham obrigações de melhorias de trafegabilidade, exatamente como os que estão em vigor, desde 1998, no Rio Grande do Sul. Dito isto, o resto é discussão do como e onde.
Não é o que pensam, no entanto, as atuais concessionárias das estradas gaúchas. Ouvidos por…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, o editor nem precisava mesmo ser gênio. Ninguém aceita de graça o que supõe ser seu direito. E as concessionárias, ao menos parte delas, entende que tem troco a receber e prazo ainda por cumprir. Logo, a Justiça tem sido o caminho – com vitórias parciais de um e outro lado.
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