Uma interessante sacada da Seção Sindical dos Docentes da UFSM (já responsável pelo tradicionalíssimo Cultura na Sedufsm” chega à edição número 3. Trata-se do “Vivências na Sedufsm”. Que, desta vez, dá a oportunidade rara de conferir o excepcional trabalho dos artistas plásticos que têm, na UFSM, sua origem ou permanência ou, mesmo, passagem.
Será nesta quinta-feira, a partir do final da tarde. Mais detalhes você tem no material produzido pela assessoria de imprensa da entidade. O texto é de Bruna Homrich, com foto de Fernanda Brusius (do acervo de Sandra Knackfuss). O selo que abre a matéria é da J. Adams Propaganda. Acompanhe:
“Sedufsm promove “reconhecimento” da arte docente…
…“Se nós tirarmos a arte, a civilização não acontece”. Quem diz isso é Máucio ou Mário Lúcio Bonotto Rodrigues, um dos professores que, na próxima quinta-feira, 22, irá expor trabalhos de sua autoria no auditório da Sedufsm. Chegando em sua terceira edição, o ‘Vivências na Sedufsm’ trará, desta vez, o tema ‘Educação pela arte, o legado docente para a cultura’, mantendo, na essência, o propósito do projeto: dar visibilidade à produção cultural desenvolvida por docentes que fazem ou já fizeram parte da história do sindicato. O evento ocorre a partir das 17h, no auditório do sindicato (André Marques, 665) e contará, ainda, com a contribuição cultural da acadêmica do curso de Música da UFSM, Camille Foletto, que recepcionará os participantes tocando canções em violino.
Máucio diz que a importância do evento consiste, principalmente, em seu ineditismo. “Faz um panorama da produção nas últimas décadas. É importante que se promova esse tipo de ação”, destaca ele. A seu lado… estarão nomes como Juan Amoretti, Sandra Knackfuss, Silvestre Peciar Basiaco, Alphonsus Benetti, Ana Lúcia Oliveira, Reinaldo Pedroso, Vani Foletto, Regina Rigão, Lusa Aquistapasse, Marlene Noscosqui, José Francisco Goulart, Fátima Menezes de Mesquita. Além disso, obras de artistas/professores já falecidos também serão resgatadas, a exemplo das produções de Claudio Carriconde, Wagner Dotto, Ivandira Dotto Saldanha e Clébio Sória.
“É o reconhecimento de um trabalho que vem há 50 anos sendo feito em Santa Maria. E com isso essa escola de arte tem se espalhado pelo país inteiro, e até para outros países, colocando a cidade no mapa das artes do…”
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