ELEIÇÕES 2014. PMDB gaúcho já pode festejar um fato: o programa está pronto. Falta definir o candidato
Os peemedebistas gaúchos comemoram o congresso estadual realizado ontem, na capital gaúcha. Segundo a versão oficial, cerca de 2 mil militantes estiveram na Assembleia Legislativa, para o evento que, enfim, definiu o documento (você tem um linque pra ele, lá embaixo desta nota) que vai nortear a campanha eleitoral no próximo ano.
Mas há uma questão fundamental ainda sem solução: quem concorre a governador e ao Senado. Germano Rigotto? José Ivo Sartori? Pedro Simon? José Fogaça? Depende. E depende. E depende. Ah, a direção dá conta que pretende ter isso resolvido até o final do ano. Agora, você acompanha o material produzido e distribuído pela assessoria de imprensa do PMDB/RS, acerca do evento sabatino. Confira:
“Congresso Estadual: aprovada a Carta “O Rio Grande que o PMDB quer”
A imensa mobilização do Congresso Estadual do PMDB gaúcho realizado neste sábado, 31, na Assembleia Legislativa, provou que o partido está com todo o gás e pronto para a disputa de 2014. O evento contou um público de 2 mil pessoas, representantes de mais da metade do território gaúcho. Foi registrada a presença de correligionários de 269 municípios do Rio Grande do Sul. Também foi destaque a participação dos grandes líderes peemedebistas.
Um dos destaques do evento – que teve duração de cinco horas – foi a aprovação da carta “O RIO GRANDE QUE O PMDB QUER”. O documento lido pelo presidente estadual, deputado Edson Brum, foi aclamado pela plateia, que em muitos trechos se mostrou entusiasmada. O ápice foi a reafirmação da candidatura própria ao Palácio Piratini.
Após a leitura, Edson Brum destacou que a expectativa é de que o nome do candidato ao governo do Estado seja conhecido até o final do ano. Ele observou que o momento é de amplo debate e da construção do Plano de Governo. Fazendo referência aos 15 encontros da série O PMDB que eu quero – que em pouco mais de dois meses rodou 4 mil quilômetros e ouviu a totalidade da base – disse que a legenda está sensível a voz das ruas e avaliando a sua atuação a partir desta reflexão.
O presidente disse que o novo programa do partido, O Rio Grande que eu quero, será mais uma etapa da construção de um projeto sério e exequível para dar respostas aos problemas estruturais do Estado. O Rio Grande que eu quero, que terá coordenação do secretário-geral João Alberto Machado, prevê reuniões do partido com representantes da sociedade civil organizada, com a participação de técnicos de diferentes áreas da administração pública.
Outro ponto forte do Congresso foi o clamor pela unidade durante todos os pronunciamentos. No encerramento do evento, líderes de militantes cantaram, de mãos dadas, o Hino Riograndense, interpretado pelo cantor Vitor Hugo…”
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Berram, berram e depois viram “cordeirinhos” submissos aos acordos nacionais do Temer e sua corja.
…”a legenda está sensível à voz das ruas e avaliando a sua atuação”… só no Palacinho Rosa é que não.
Aposto que vão resolver todas as questões referentes à saude e educação. Eles são incrivelmente competentes ,quando se trata de mentir. E assim caminha a humanidade!
de mídia o pessoal é bom eu é que não vou carregar bandeirinha!