Coluna Observatório. Polarização volta à Universidade Federal, apenas duas eleições depois
A seção Não custa lembrar
Em 31 de março de 2001:
Polarização, tendência na UFSM – Na quarta-feira, com grande afluência de apoiadores, inclusive de fora da instituição, a candidatura Ronaldo Mota/Flavio Schneider lançou o Conselho da Comunidade.
Na semana anterior, em um CTG de Camobi, uma festa muito concorrida marcou o lançamento oficial da candidatura à reeleição da parceria Paulo Sarkis/Clóvis Lima.
Ao mesmo tempo, a chapa Nilza Zampieri/Adayr da Silva Ilha, conforme se noticiou aqui há uma semana, prefere o silêncio que um apoiador da proposta chama de ‘barulhento’, e deverá deflagrar de fato a campanha apenas em maio.
Hoje:
Passados exatos oito anos mais dois meses e uma semana da publicação da nota acima (da qual você lê os parágrafos iniciais), não deixa de ser interessante observar a situação atual, em que a comunidade universitária vai de novo às urnas. Afinal, naquele ano, houve mesmo só duas chapas competitivas – situação que foi frustrada em 2005, quando foram três fortes competidores, mas que se repete agora, com as duplas Felipe/Dalvan e Burmann/Martha se digladiando para saber quem vai comandar a instituição. O que mudou, se mudou, na UFSM desde então? Eis uma boa reflexão. Quem a fará (ou não)?
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