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SAÚDE. Começa o debate sobre o “Mais Médicos”. A MP que criou programa é tema dos deputados federais

Há, claro, outros assuntos em discussão, na Câmara dos Deputados, nesta semana. Na terça-feira, mesmo, os líderes partidários vão definir a pauta de votações da semana. E até as sessões ordinárias estão trancadas, por conta de projetos que tramitam em urgência constitucional e, assim, têm prioridade.

No entanto, o grande destaque no plenário é o início das discussões em torno da Medida Provisória que criou o programa “Mais Médicos” e que é objeto de grande polêmica nacional. A propósito disso, e do que mais espera os parlamentares, acompanhe material produzido e distribuído pela Agência Câmara de Notícias. A reportagem é de Eduardo Piovesan. A seguir:

Plenário debate Código de Processo Civil e Mais Médicos na semana que vem

O novo Código de Processo Civil (PL 8046/10,apensado ao PL 6025/05) e a comissão geral(sessão de debate) sobre o programa Mais Médicos são os destaques do Plenário na próxima semana.

Na terça-feira (3), os deputados podem realizar a segunda sessão de discussão do código em Plenário. O projeto do CPC, aprovado no dia 17 de julho na comissão especial, determina as regras de tramitação de todas as ações não penais, o que inclui direito de família, direito de trabalho, direito do consumidor e ações de indenização, entre outros…

Na quarta-feira (4), às 10 horas, os deputados debaterão o programa Mais Médicos, instituído pela Medida Provisória 621/13. A comissão geral tinha sido marcada para o dia último dia 28, mas foi transferida por acordo entre os partidos.

O ponto mais polêmico envolvendo o programa foi o acordo entre o Brasil, a Organização Panamericana de Saúde (Opas) e Cuba que permite a entrada de mais de 2 mil médicos cubanos no Brasil até o fim do ano. Os primeiros 400 já chegaram…”

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6 Comentários

  1. O governo conseguiu o que queria. Fazer uma cortina de fumaça para esconder as suas falcatruas. E jogou no colo dos médicos toda sua má gestão nessa área.E o povo achando o que juramento de Hipócrates é a mesma coisa que voto de pobreza. Oferecem R$ 10.000,00 como salário, embora sempre dizendo que não tem dinheiro. Alegando, invariavelmente a Lei de Responsabilidade Fiscal. Aqui, oferecem R$ 1.900,00 como salário inicial. E no fim de carreira não ganham R$ 6.000,00. Vão voces precisar da justiça!. Daí vão ver o que é demora e desconsideração. Todo aquele aparato de ineficiencia e arrogancia a peso de ouro.Rodeados de granitos e assessores. Nem parece que ganham muuuito bem.Com seus salários em fim de carreira de R$28.000,00( o teto do serviço publico). E tão importante quanto a saúde.Coisas do discrepante Brasil…

  2. Querida Mercedita, não é só no Ipergs que isso acontece. Na UNIMED está mega comum acontecer isso (pagando tem pra hoje, marcando pela unimed só daqui a 2 semanas)

  3. Concordo com o Luciano e ainda quero esclarecer para o Guilherme que os Pediatras que nunca estão nas unidades de saúde de Santa Maria não são cubanos.Os médicos que assinavam o ponto e não trabalhavam não são cubanos.Médicos credenciados no IPE que dizem que não tem vaga para atender um paciente,mas se o mesmo paciente pagar uma consulta particular atendem não são cubanos.

  4. O nível da discussão é hilário.
    Sujeito vai para meio de comunicação e usa uma retórica de ensino médio para defender o governo.
    O mesmo governo que afirmava que os americanos queriam copiar o SUS.
    Os médicos no Brasil (detalhe: todos os problemas da saúde são culpa dos médicos) se preocupam com a doença e não com a saúde. Estes que vêm aí são especialistas em prevenção. Muito bonito. E o estoque de gente doente empilhada nas emergências dos hospitais? Porque prevenção demora anos a fazer efeito.
    Os médicos de antigamente não utilizavam tantos exames. Principalmente de imagem. “Apalpavam” mais. Sim e a “tentativa e erro” durava mais. Os exames de imagem não estavam disponíveis como estão hoje. Eles tinham que se virar. Custa mais? Sim, mas o diagnóstico é mais rápido e mais preciso. O médico encontra outras doenças que não estava procurando num estágio mais inicial.
    Os cubanos tiveram os melhores desempenhos no Revalida. Não significa que todos lograram aprovação. O melhor desempenho de alguns justifica a falta do exame para os que vêm aí.
    Dificuldade em marcar consultas aqui. Assunto complexo. Se for um médico (ou médica) específica pode complicar. Alguns profissionais têm consultório aqui e em POA. Atendem alguns dias na capital e outros na comuna.
    O número de partos por cesariana é muito alto. Problema não é dos médicos. Quem consultar a tabela do SUS (lá no SIGTAP) vai ver que na cesariana o profissional ganha 150 pila. E no parto normal ganha 175. E o hospital? 267 no parto normal e 395 na cesariana. Se der algo errado o advogado do processo é por conta do médico, óbvio.
    E, pérola das pérolas, “médicos racionais” concordarão com os argumentos. Desqualificação digna de pré-primário.

  5. Pq “novo desafio”, Guilherme? Os profissionais cubanos começaram a desembarcar no Brasil em 1999. E nesses 14 anos não fiquei sabendo de nenhuma reclamação.

  6. Pra quem irao se queixar os usuarios que se sentirem alvo de mau atendimento e/ erro medico, visto que estes nao estao em exercicio medico legal de acordo com as leis que regem o exercicio profissional? Para o governo de Cuba? Para o Papa? Defesa do consumidor? Tai um novo desafio para os advogados e MP.

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