‘DAY AFTER’. Adesão de Marina a Campos levará a modificações na estratégia eleitoral dos governistas
Bueno. Cá entre nós, isso parece mais ou menos óbvio. Até duas semanas atrás se trabalhava com a possibilidade de quatro candidaturas minimamente competitivas à Presidência da República. Depois, esse número se reduziu para três, com a saída de Marina Silva do jogo, por inviabilização de seu partido, o Rede Sustentabilidade, que não obteve as assinaturas mínimas necessárias de eleitores para obter seu registro.
E, de repente (sim, foi uma surpresa), a ex-verde e ex-PT, resolveu apoiar o candidato saído da costela do governismo, Eduardo Campos. Isso merece, no mínimo, uma reflexão. Do opositor Aécio Neves, que, num primeiro momento, parece ser o maior prejudicado. E especialmente do governo, que terá que lidar com um novo quadro.
O que se fará? É o que especula, com suas fontes, interessante material publicado hoje pelo jornal O Estado de São Paulo. A reportagem é de Leonencio Nossa, Ricardo Della Colleta e Eduardo Bresciani. A foto é de José Cruz, da Agência Brasil. Acompanhe:
“Planalto reavalia estratégia para 2014 após parceria entre Marina e Campos…
…O Palácio do Planalto já reavalia a estratégia para a sucessão presidencial de 2014 após o anúncio, neste sábado, 5, da aliança entre Marina Silva e Eduardo Campos. Petistas que integram o primeiro escalão da presidente Dilma Rousseff acreditam que ela terá de reforçar a tática de construção da imagem de realizadora.
A ideia é se opor ao perfil “sonhático” da ex-ministra do Meio Ambiente, que deverá integrar a chapa presidencial do PSB com o governador de Pernambuco. Um ministro de Dilma chega a brincar que ela terá de ser apresentada como a “realizática”. A parceria entre Marina e Campos, dois ex-ministros do governo Luiz Inácio Lula da Silva, pegou de surpresa integrantes do governo Dilma. Os assessores do Planalto dizem que a presidente apostava que, sem ter conseguido registrar a Rede na Justiça Eleitoral por falta de assinaturas de apoio, Marina iria sair candidata pelo PPS.
No acordo com Campos, inda não está claro quem será o cabeça da chapa. Apoiadores tanto de Marina quanto de Campos dizem que a ex-ministra topa ficar como vice. No anúncio de anteontem em Brasília, a ex-ministra afirmou que iria “adensar o projeto de uma candidatura já posta”.
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Estão fazendo um bicho de sete cabeça da Marina aquilo que aconteceu na ultima eleição vai acontecer nessa com o senador Randolfe Rodrigues, do PSol, que sera candidato e os contrarios aos progetos apresentados por os candidatos votaram nele, foi o que aconteceu com Marina, de tanto que ela não se reelegeu para o senado no Estado dela, e mais não sou petista sou de quem governa bem por esse motivo vou dizer que a Dilma, ganha no primeiro turno.
“A Verde e o Coronel”, taí um cordel interessante de acompanhar.