Faltam pouco mais de 24 horas para o início da convenção municipal que vai definir o novo Diretório do PMDB santa-mariense. Imagina-se que, até o final da manhã desta sexta seja fechada a relação dos 44 integrantes (o 45º é, legalmente, o líder da agremiação na Câmara de Vereadores) titulares e 15 suplentes – além dos integrantes dos Conselho Fiscal e de Ética e os delegados à convenção estadual da sigla.
Segundo o editor apurou nesta quinta-feira, falta pouca coisa para chegar a bom termo a nominata. Que vai incluir, por exemplo, e isso foi consensual, todos os vereadores e os candidatos a tal que conseguiram pelo menos 500 votos no pleito de outubro de 2012. Também devem compor o Diretório representantes femininos e da juventude, além de secretários de município.
E quanto à Executiva? Não obstante uma série de boatos que correm nos bastidores, é fato que não há, ainda, um nome no qual se possa apostar com absoluta certeza. Mas já se sabe quem não será. Por determinação do prefeito Cezar Schirmer (que, por sinal, está em Brasília justamente nos três dias que antecedem à formalização do Diretório de consenso), nenhum secretário vai presidir o partido. Se for, deixa o secretariado. Com o que, nomes considerados fortes até ontem deixam de ser – exceto se deixarem o primeiro escalão. São os casos, por exemplo, do histórico militante Antonio Carlos Lemos (Meio Ambiente) e de Magali Marques da Rocha (Regularização Fundiária).
Quem conhece minimamente o PMDB, que só teve consenso na primeira (ainda assim, forçadamente, porque ele já tinha a maioria dos votos) e na segunda eleições de Robson Zinn para a presidência, tem convicção: até o final da tarde de sábado haverá, ainda, muita discussão. Até que se chegue a uma executiva (oito nomes, inclisive o presidente) aceitável por todo ou pela maioria do Diretório a ser eleito.
Aguardemos.
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