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Coluna Observatório. “PMDB vira poder em Santa Maria. E as divergências são engavetadas”

Nas últimas três convenções do PMDB houve disputa. E das grandonas. A penúltima, em 2005, teve a imposição absoluta de uma corrente (apoiada por Cezar Schirmer e operada por seu afilhado político Tubias Calil) sobre outra, inclusive com chapa única, descartando nomes importantes da sigla, na composição do Diretório. 

 

A última, em 2007, colocada logo antes de uma campanha eleitoral, obrigou os vencedores de dois anos antes a uma composição impensada na outra época. Mesmo assim, a chapa apresentada só foi formada à última hora, com cargos importantes cedidos aos que questionavam o poder dominante.

 

Valeu a pena, para os peemedebistas, aquela união de ocasião. Afinal, marcou o início de um processo que levou o partido a comandar a Prefeitura. E as divergências que, creia, ainda existem, vão para a gaveta. Momentaneamente. É assim na política. No PT derrotado, como você leu na nota logo abaixo, é beeem diferente.

 

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