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TROCÃO. Economia gaúcha receberá R$ 9 bilhões até dezembro. É o que vai render o 13ª Salário no Estado

Tradicionalmente, o trocão representado pelo pagamento do chamado Abono Natalino, ou 13º salário, se divide em três partes, na média dos que o recebem: parte vai para a poupança, outro tanto é destinado a pagar dívidas ou eventualmente quitar investimentos e uma terceira vai para o consumo. Coisa de um terço para cada.

Isso significa, no palpite claudemiriano (escorado na média histórica) que pelo menos R$ 3 bilhões de reais serão despejados direto no mercado gaúcho entre o final de novembro e meados de dezembro. No total, em índice 3% superior ao verificado no ano passado, são R$ 9 bilhões, o que significa algo como 6% do total do País.

Quem faz a estimativa é o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), com base em vários dados oficiais, inclusive o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. Mais detalhes de tudo isso, e outras informações, você tem no material originalmente publicado pelo G1, o portal de notícias das Organizações Globo. A seguir:

Economia do Rio Grande do Sul deverá receber R$ 9 bilhões com 13º

A economia do Rio Grande do Sul deverá receber R$ 9 bilhões com o pagamento do 13º salário até o fim de 2013, conforme revela pesquisa divulgada pelo Dieese nesta segunda-feira (28). Esse montante representa aproximadamente 6,3% do total do Brasil e 40,3% da Região Sul. Os recursos pagos representam em torno de 2,8% do PIB estadual.

O contingente de pessoas no estado que receberá o 13º foi estimado em 5,6 milhões, o correspondente a 6,85% do total que terá acesso ao benefício no Brasil. Em relação à Região Sul, esse percentual é de 39,9%. Os empregados do mercado formal, celetistas ou estatutários, representam 57,1%, enquanto pensionistas e aposentados do INSS equivalem a 42,9%. O emprego doméstico com carteira assinada participa com 2,3%.

Em relação aos valores que cada segmento receberá, o Dieese aponta a seguinte distribuição: os empregados formalizados ficam com 67% (R$ 6,04 bilhões) e os beneficiários do INSS com 26% (R$ 2,34 bilhões), enquanto aos aposentados e pensionistas do estado do Regime Próprio caberão 6,9% (R$ 626,21 milhões) e aos empregados domésticos serão destinados 1,3% ou R$ 113,9 milhões. O Rio Grande do Sul registra valor médio para o rendimento de R$ 1.488,36…”

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