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A DATA. Consciência Negra, a lembrança necessária

No Dia da Consciência Negra, o sítio reproduz parte da coluna de Zé Maria, que escreve no sítio especializado Congresso em Foco. Como ele mesmo (presidente nacional do PSTU e integrante da central sindical Conlutas, que seu partido e o PSOL controlam) diz, “mesmo 125 anos após o fim do regime de escravidão, com a assinatura da Lei Áurea pela Princesa Isabel, a desigualdade entre negros e brancos é gritante e vergonhosa”. Ah, lá embaixo você tem o linque, também, para conferir a programação da Semana da Consciência Negra em Santa Maria. Leia mais, a seguir:

Neste 20 de novembro, Zumbi vive!

O dia 20 de novembro é o Dia da Consciência Negra. A data relembra a morte do líder Zumbi dos Palmares e é encampada pela maior parte do movimento negro como o verdadeiro dia de combate ao racismo, em detrimento do 13 de maio, data oficialesca da “libertação dos escravos” pela Princesa Isabel. Isso porque o 20 de novembro e a figura de Zumbi expressam melhor do que qualquer coisa que a luta do povo negro é a responsável pelo fim da escravidão, e não a benevolência do Império decadente.

A luta dos negros e negras pela sua verdadeira libertação, porém, não terminou aí. Findada a escravidão, a população negra foi marginalizada e estigmatizada pelo racismo.  Cento e vinte cinco anos após o fim do regime de escravidão, a desigualdade entre negros e brancos é gritante e vergonhosa. Dados recentes provam isso. A população negra é alvo preferencial da violência policial nas periferias das grandes cidades. As mulheres negras são as que mais sofrem a violência machista, e a média salarial de negros e negras continua sendo muito inferior a dos demais trabalhadores.

Opressão e morte

O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) divulgou, em 13 de novembro, um levantamento nas regiões metropolitanas mostrando que, embora representassem 48,2% dos trabalhadores nessas regiões entre 2011 e 2012, a média salarial do trabalhador negro chegava a ser 36,1% menor que a de não negros. Isso ocorre mesmo sendo analisados os salários da mesma região, do número de horas trabalhadas e da atividade econômica, provando que, no Brasil de hoje, um trabalhador ganha menos tão somente pela cor da sua pele…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

PARA CONFERIR A PROGRAMAÇÃO DA SEMANA DA CONSCIÊNCIA NEGRA EM SANTA MARIA, CLIQUE AQUI.

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