KISS. Kiko foi de novo à polícia. E calou mais uma vez
Agora, a convocação dos policiais se deveu a outros inquéritos, instalados após o principal. Um dos réus do processo criminal em andamento, denunciado por dolo eventual, Elissandro Spohr, deveria ser ouvido em Porto Alegre, nesta terça-feira.
Deveria. Na verdade, ele optou por ficar calado, como você pode conferir no material originalmente publicado no G1, o portal de notícias das Organizações Globo – e que traz, também, informações sobre as investigações atualmente feitas pela polícia. A reportagem é de Vinicius Rebelo. A foto (de Luiz Roese) é do arquivo do sítio. Acompanhe:
“Sócio da boate Kiss é ouvido pela polícia em Porto Alegre…
… O sócio da boate Kiss Elissandro Spohr, o Kiko, ficou em silêncio durante depoimento dado à Polícia Civil na manhã desta terça-feira (26) em Porto Alegre. De acordo com o delegado Sandro Meinerz, de Santa Maria, ele se apresentou na polícia com a mãe e a irmã, Marlene e Ângela Callegaro, na capital para dar esclarecimentos em dois inquéritos que estão abertos sobre o caso.
De acordo com a delegada Luiza Souza, Kiko ficou quase uma hora no Palácio da Polícia, ao lado da mãe e da irmã. Os três ficaram em silêncio durante todo o tempo. O depoimento foi motivado pelo inquérito que investiga fraude na questão dos licenciamentos da casa noturna e de um estudo de dano ambiental.
“Ele também foi ouvido como testemunha sobre possíveis irregularidades nos licenciamentos da boate”, disse a delegada ao G1. Kiko estava acompanhado do advogado Ricardo Vollbrecht, que não quis se pronunciar sobre o assunto.
No caso das irregularidades na liberação de alvarás para a casa noturna, Kiko foi chamado para depor como testemunha. Por isso, segundo a delegada, ele pode ser indiciado por falso testemunho por permanecer calado…”
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