LUNETA ELETRÔNICA. Maiquel, CUT e HUs, a bronca no Conselho de Saúde, Pozzobom, partidos, 8ª CRE…
* Por três dias, entre o meio dia desta sexta e o mesmo horário na segunda, quem comanda o sítio é o competente repórter Maiquel Rosauro.
* No período, a mediação de comentários continuará com o editor. Da mesma forma, está garantida a reprodução, na madrugada de sábado, do conteúdo da coluna Observatório, originalmente publicada na edição de final de semana de A Razão.
* O deputado Jorge Pozzobom esteve na abertura da 3ª Marcha Gaúcha em Defesa dos Municípios, promovida pela Federação das Associações de Municípios do RS (Famurs).
* No evento, ocorrido na tarde desta quinta, foi apresentada a Pauta Municipalista, com 13 reivindicações. Entre elas, o acréscimo de R$ 100 milhões no repasse ao transporte escolar e a conclusão das obras de acesso asfáltico e recuperação da malha rodoviária.
* Na lista, também, entre outros itens, o pagamento integral dos valores atrasados da Consulta Popular e ampliação em 100% do orçamento para 2014.
* Pozzobom ouviu as exigências e se comprometeu a trabalhar em parceria com a Famurs na busca de soluções. “Parte das reivindicações eram promessas do Governo Tarso Genro, que lamentavelmente não foram cumpridas”, disse.
* Nada de discursos nesta quinta, na Câmara. Por consenso, os vereadores suprimiram o Grande Expediente e o Período de Comunicações, momentos em que vão à tribuna.
* Aliás, nem mesmo o requerimento que criava a Frente Partidária “em defesa da saúde” foi votado. Ficou para terça, a pedido do autor, Dr Tavores. Assim, dois atos acabaram marcando a sessão da tarde passada.
* Um foi a manifestação, na Tribuna Livre, do sindicalista Eloiz Guimarães Cristino, que registrou os 30 anos da CUT e apresentou a nominada de dirigentes regionais da Central.
* Aproveitou a ocasião, também, para colocar a posição da Central Única dos Trabalhadores, contrária à adesão do HUSM à empresa pública gestora dos hospitais universitários.
* Segundo Cristino, a saúde “não pode ser tratada como mercadoria”. E reiterou ser “inaceitável a política do governo federal que pretende privatizar a saúde.”
* O outro fato relevante foi o chamado Expediente Nobre, em que o vereador Pastor João Chaves prestou homenagem aos Ferroviários Aposentados de SM. “No dia do ferroviário, 31 de outubro, presto homenagem a essa classe tão batalhadora”, destacou.
* Itens do acervo ferroviário foram expostos no plenário da Câmara durante o expediente nobre e também foi exibido vídeo sobre a história da Viação Férrea.
* Ao final, ainda houve uma apresentação artística em homenagem à categoria ferroviária. Se você quiser saber mais da sessão, clique AQUI e confira o noticiário da Assessoria de Imprensa do Legislativo.
* A presidenta Dilma Rousseff SANCIONOU nesta quinta a Lei 12.875, aprovada pelo Congresso Nacional e que inibe a criação de partidos políticos.
* A lei restringe o acesso de novas legendas a recursos financeiros do Fundo Partidário e ao tempo de propaganda na TV e no rádio. A medida foi publicada no DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO.
* A 8ª Coordenadoria Regional de Educação promoveu nesta quinta-feira (31), reunião sobre o Sistema Estadual de Avaliação Participativa (SEAP), na Escola Cilon Rosa.
* O encontro, com a presença de Celita da Silva (Coordenadora), Ana Cristina de Oliveira (Recursos Humanos) e Rogier Menezes (Setor Pedagógico), reuniu diretores, coordenadores pedagógicos e representantes do Conselho Escolar das instituições do interior da 8ª CRE.
* Para Celita, a iniciativa leva a construir diagnóstico que permita “explicar, compreender e decifrar” além do que o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica tem demonstrado.
* Sindicalistas docentes e técnicos da UFSM, e também o Diretório Central de EStudantes, querem anular a reunião desta quinta do Conselho Municipal de Saúde ue recomendou que a UFSM faça a adesão à empresa pública gestora dos hospitais universitários.
* Menos da metade das entidades que têm presença no CMS participaram (12 em 30). Mas nem é esse o motivo principal para o pedido de anulação.
* Conforme material PRODUZIDO pela assessoria de imprensa da Sedufsm, “a questão é de ordem legal: tanto a lei que criou o CMS como o regimento interno do Conselho, prevêem que em reuniões extraordinárias as deliberações precisam ser aprovadas por 2/3 dos presentes.”
* A exigência não foi cumprida, diz o texto. Foram cinco votos contra quatro, para decidir a questão nesta quinta, quando o mínimo seriam seis. Isso ainda vai dar muuuito o que falar.
Tucano, demista e pepista adoram uma privatização.
Isto é o capitalismo de Estado. Governo resolve fazer negócios com o dinheiro público, financiando frigoríficos, telefônicas, etc. E saúde, educação, segurança e transporte público são privatizados. E já existe campanha para privatizarmos o judiciário. Vide os movimentos de incentivo à conciliação e arbitragem (é bonito e é moderno).
concordo com o companheiro ELOIZ CRISTINO, da CUT, pois os usuários do SUS vêm perdendo espaço no atendimento e prioridade na fila; sou do tempo que os de carteira assinada(CLT) iam consultar no INPS(que tinha seu posto de saúde e profissionais de saúde encarrerados, sou to tempo que o GOVERNO ESTADUAL tinha seus postos de saúde e seus profissionais de saúde encarrerados, principalmente os médicos; nestes dois entes federados, ocorreu que os profissionais de saúde foram se aposentando, logo após a unificaçao para SUS e agora assistimos o MAIS MÉDICOS, pois temos MENOS MEDICOS para atender o povão. Os sindicatos da UFSM estão corretos em ser contra, pois se a iniciativa privada quer hospital, que faça quantos quiser para ela e que nao fique aproveitando a estrutura já pronta para sacanear ainda mais o povao sofrido, que espera até 6 meses por um simples exame de sangue.