ESPECIAL 4. Polícia mantém esperança de resolver o “Caso Elisete”. Um suspeito é conhecido, no entanto…
O caso do sumiço da mototaxista Elizete Vieira da Silveira desafia a polícia há praticamente dois anos. Mas a esperança de resolver o caso se mantém, segundo as autoridades.
Por LUIZ ROESE, Especial
A delegada da Mulher, Débora Aparecida Dias, explica que as semelhanças entre os dois casos – os do desaparecimento, há praticamente dois anos, de Elizete Vieira da Silveira e da ex-namorada do goleiro Bruno, Elisa Samudio – terminam por aí, pela inexistência do corpo.
Até porque, no caso de Elizete, apesar de o caso ser investigado como homicídio, como você leu agora há pouco, na nota imediatamente abaixo, não há um vestígio sequer. Na investigação sobre a morte de Eliza Samudio, havia, pelo menos, sangue.
Em outro mistério, o sumiço da jovem Daniela Ferreira, em Agudo, em 29 de julho de 2012, a perícia conseguiu coletar material genético. Já em relação a Elizete, nem mesmo a moto dela, achada em São Vicente do Sul, tinha qualquer material que pudesse ajudar nas investigações. “Embora as pessoas achem que não, continuamos a investigar o caso da Elizete. Temos uma linha de investigações, temos suspeito, mas falta a materialidade”, afirma a delegada Débora.
Enquanto isso, a família da vítima segue em uma aflição sem fim, à espera por saber o que realmente aconteceu com Elizete. “A esperança de encontrá-la com vida é a última que morre”, diz o irmão da mototaxista, Pedro Joceli Vieira da Silveira, 40 anos, que foi o último a falar com a vítima, ao receber uma ligação de Elizete perguntando quanto ela deveria cobrar por uma corrida até Dilermando de Aguiar. Depois disso, ela nunca mais foi vista ou ouvida, em uma mistério que permanece até hoje.
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