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CONFRONTO. Empresas querem que a apuração de fatos, pelas autoridades, não se restrinja à Brigada

Na tarde de sábado, poucos foram à Praça Saldanha Marinho, para protestar contra a tarifa
Na tarde de sábado, poucos foram à Praça Saldanha Marinho, para protestar contra a tarifa

Um novo protesto contra o reajuste da tarifa urbana em Santa Maria está sendo organizado para amanhã, pelo chamado Bloco de Lutas. É o que informa reportagem do jornal A Razão. Que traz também informações sobre a pequena movimentação de manifestantes no sábado à tarde, no centro da cidade.

O principal, porém, é o que cobra a representação das empresas transportadoras. Que quer a apuração de fatos relativos ao confronto da semana passada, não apenas da ação da Brigada Militar. Para isso, busca uma posição da Defensoria Pública, Ministério Público, Conselho Tutelar e Vara da Infância e da Juventude.

Para saber mais, vale conferir o material publicado nesta segunda-feira, em A Razão. A foto é de Carolina Reichert (Especial). Acompanhe:

 “ATU quer posição sobre os protestos contra a tarifa

No dia em que ocorreu o segundo protesto contra o reajuste da tarifa de ônibus de R$ 2,45 para R$ 2,60, a Associação dos Transportadores Urbanos (ATU), representante das empresas que prestam o serviço em Santa Maria, decidiu cobrar uma posição das autoridades, principalmente da Defensoria Pública do Estado, quanto às manifestações, particularmente a da manhã da última quinta-feira, quando um confronto entre integrantes do Bloco de Lutas e policiais da Brigada Militar resultou em 24 pessoas feridas, a maioria manifestantes.

Segundo o presidente da ATU, Luiz Fernando Maffini, o objetivo é “alertar” a Defensoria, o Ministério Público, o Conselho Tutelar e a Vara da Infância e Juventude sobre a possível presença de menores nas manifestações. A entidade também quer que as investigações sobre o episódio de quinta não se restrinjam à atuação da BM.

“Queremos alertar a Defensoria e outros órgãos e pedir que não se investigue apenas um lado”, disse Maffini, sem dar detalhes sobre a forma como a ATU encaminhará sua sugestão. Ele não confirmou se as autoridades serão procuradas ou se o encaminhamento será feito por meio de algum documento.

Na sexta-feira, o defensor público do Estado Juliano Ruschel recebeu material sobre o protesto de quinta-feira e colheu informações de ativistas de entidades ligadas ao Bloco de Lutas, como o Diretório Central de Estudantes (DCE) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Ruschel pediu à Brigada Militar a instauração de um Inquérito Policial Militar (IPM) para investigar a atuação dos policiais, que usaram balas de borracha e bombas de efeito moral para dispersar um grupo que pichou o prédio da ATU e tentou invadir a Central de Vale Transporte, na Avenida Rio Branco, onde funciona a sede da entidade…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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