CULTURA. Atílio Alencar e uma queixa: o ar rarefeito de sebos na cidade. Ainda assim, opções interessantes
“…O consolo para os bibliófilos de recursos escassos é a existência dos sebos, nome popular dado às lojas que fazem circular livros usados. Observem que não estamos falando necessariamente de colecionadores ávidos por raridades – que também podem ser garimpadas nos bricabraques literários -, mas de leitores médios (não medíocres, que fique clara a distinção), interessados em ficção, biografias, ensaios teóricos e eventualmente algum título técnico.
Nos sebos, além das vantagens de preço, há também um elemento que pesa consideravelmente na hora de optar pelo usado ao invés do novo: a surpresa de encontrar um título inesperado, alguma edição já fora de catálogo, quem sabe uma página rubricada pelo punho do próprio escritor. Isso sem falar na possibilidade da barganha, estratégia…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra de “Por uma cidade com mais sebos”, de Atílio Alencar. Graduado em História pela Universidade Federal de Santa Maria, atualmente trabalha com gerenciamento de mídias sociais e colabora com veículos de comunicação livre. Suas opiniões e críticas exclusivas estão disponíveis neste sítio todas as quartas-feiras
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