NÃO CUSTA LEMBRAR. Consequências na UFSM
Confira a seguir trecho da nota publicada na manhã de 16 de fevereiro de 2013, sábado:
“UFSM. Segurança em prédios preocupa professores…
… Após a tragédia na boate Kiss, em 27 de janeiro, a comunidade santa-mariense começa a ficar atenta aos riscos que corre em locais públicos. Professores da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) fazem um alerta sobre a precariedade de alguns prédios da instituição.
Leia abaixo na matéria de Bruna Homrich, da assessoria de imprensa da SEDUFSM:
Professores apontam precariedades em prédios da UFSM
O prédio que abriga o curso de Arquitetura e Urbanismo na UFSM não possui as devidas condições de segurança, afirma o professor daquele departamento, Hugo Gomes Blois Filho. A precariedade em relação a um plano de prevenção de incêndios é detectada no laboratório dos alunos do curso de Engenharia pelo engenheiro e professor do departamento de Transportes, Rinaldo Pinheiro.
O incêndio que vitimou 239 jovens que frequentavam a boate Kiss, em Santa Maria, na madrugada do dia 27 de janeiro, acendeu o sinal de alerta para aos três segmentos da Ufsm. O próprio Ministério Público Federal (MPF) já anunciou à imprensa que pedirá uma vistoria nos prédios da instituição, de modo a analisar quais oferecem condições adequadas de segurança aos estudantes e demais trabalhadores…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO, mais um dia, da publicação da nota, já se sabe que dezenas de dependências da UFSM, no Campus, precisam de seus planos de prevenção de incêndio. Foi mais uma das consequências da tragédia – e que fará com que a Universidade reveja praticamente todos os seus prédios mais antigos.
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