
São, na verdade, perto de 26 mil, dos quais 5,1 mil nos cursos de pós-graduação e os demais na graduação. É a retomada das atividades plenas na UFSM. Mas há uma ameaça concreta: greve dos servidores técnico-administrativos. Dos docentes, pelo menos por enquanto, a paralisação é descartada.
Sobre tudo isso, e também as chamadas calouradas, promovidas pelo Diretório Central de Estudantes, você tem em material que o jornal A Razão está publicando em sua edição desta quinta-feira. A seguir você confere trecho da reportagem de Carmem Staggemeier Xavier e, lá embaixo, o linque para as calouradas. A foto é do arquivo do jornal. Acompanhe:
“Volta às aulas com ameaça de greve…
…Os corredores acadêmicos da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) começam a ganhar vida a partir de hoje, quando cerca de 20 mil alunos ocuparão as salas dos cursos de graduação da instituição. Outros 5.187 retornam aos cursos de pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado, pós-doutorado e formação especial).
A animação típica de início de semestre, porém, não deve durar muito. Isso porque na próxima quarta-feira, dia 12, já ocorre uma assembleia geral da Associação dos Servidores da UFSM, que tem como principal assunto da pauta as deliberações sobre a greve. O encontro será às 13h30, no Auditório Sérgio Pires, Campus da UFSM. A tendência é de que a categoria acompanhe as deliberações da Federação de Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras (Fasubra), que em fevereiro aprovou a deflagração da greve para a partir do dia 17 de março.
Já a Associação dos Técnicos de Nível Superior (Atens) ainda não tem definidas as ações. A categoria aguarda o retorno das atividades de hoje para agendar os próximos encontros e consolidar a pauta.
Por outro lado, a Seção Sindical dos Docentes da UFSM (Sedufsm) não tem prevista a realização de greves. O que não significa que a categoria esteja desmobilizada. A partir de segunda-feira, dia 10, terão início as rodadas de assembleias das seções sindicais para debater sobre a mobilização da categoria. Já está agendado para o dia 19 de março o Dia Nacional de Paralisação dos Docentes e ato público em Brasília.
A opção dos docentes por não deliberar pela greve foi tomada em fevereiro, quando ocorreu o 33º Congresso do Sindicato. “O que foi aprovado é o Plano de Lutas do Setor das Federais, e neste, uma agenda de mobilização em que o tema da greve, caso não avance a negociação da campanha salarial com o governo, aparece como possibilidade, mas para isso, as bases, nas universidades precisarão se posicionar”, explica o presidente da Sedufsm, Rondon de Castro…”
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Mauro, os servidores docentes NUNCA apoiaram os técnico-administrativos, só se escoram quando é conveniente. Já para ferrar com os TAEs…
Mais uma vez os servidores docentes não apoiarão os técnico-administrativos.