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KISS. Assinado convênio do Centro Referência para ajudar sobreviventes. Familiares temem o uso político

Assinatura do convênio, com os familiares, teve ministra, secretária e defensor público
Assinatura do convênio, com os familiares, teve ministra, secretária e defensor público

É, sim, uma boa ideia. E foi gestada há quase um ano, com a participação inclusive dos familiares. Que, no entanto, não escondem o temor de utilização política – o que foi prontamente negado pela ministra Maria do Rosário, que esteve hoje em Santa Maria para a assinatura do convênio que cria o Centro de Referência em Direitos Humanos.

O Centro, e isso pode ser um bom antidote para o temor dos representantes das vítimas, é um trabalho conjunto dos governos, mas funcionará e terá o apoio da Defensoria Pública, representada no evento pelo Defensor Geral do Estado.

Para saber mais de tudo isso, que também representou a, digamos, estreia pública da nova secretária estadual de Justiça e Direitos Humanos, Juçara Dutra Vieira, acompanhe material publicado originalmente na versão online de A Razão. A reportagem é de Joyce Noronha, com foto de Deivid Dutra. A seguir:

Pais de vítimas da Kiss trocam farpas com Maria do Rosário

Para cumprir agenda prometida aos pais de vítimas e sobreviventes da tragédia da Boate Kiss, a ministra de Direitos Humanos, Maria do Rosário (PT), assinou na tarde deste sábado, 22, convênio para criação do Centro de Referência em Direitos Humanos de Santa Maria (CRDH-SM). Na solenidade, que ocorreu no Salão Anauê, no Hotel Morotin Centro, representantes dos movimentos pós-incêndio, que vitimou 242 jovens, mostraram em discurso as preocupações de que o projeto torne-se “uma vitrine política”.

Em defesa, a ministra demonstrou solidariedade com os apontamentos de Livia de Oliveira, do grupo Mães de Janeiro, de Flávio José da Silva, presidente do Movimento do Luto à Luta, e de Sérgio da Silva, vice-presidente do Conselho Administrativo da Associação de Familiares de Vítimas e Sobreviventes da Tragédia de Santa Maria (AVTSM).

Maria do Rosário aponta que a impunidade é a forma das pessoas sentirem-se livres diante do sofrimento. “A impunidade amplia a dor”, sintetizou. Entretanto, a ministra afirmou aos pais que todos os políticos e figuras presentes na solenidade são servidores que trabalham em favor dos interesses dos cidadãos. “Não nos confundam com aproveitadores”, finalizou Maria do Rosário…”

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