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MULHER. Na política, participação dela ainda é baixa

Uma foto dos anos 50. Eleição? Elas participavam, basicamente, fazendo campanha
Uma foto dos anos 50. Eleição? Elas participavam, basicamente, fazendo campanha

Li neste sábado, salvo engano na coluna de Carolina Bahia, do jornal Zero Hora, a propósito da dificuldade que acomete o PT para cumprir sua regra interna que fixa em 50% o número de candidatos mulheres ao parlamento. Quase o dobro dos 30% definidos em lei como “quota feminina”.

Pois bem, o problema dos petistas é dos grandes. Mas não é muito diferente, na prática, do enfrentado pelas outras siglas. Que, afinal, para cumprir a lei, acabam listando como candidatas meras “laranjas”. Estão ali, mas não concorrem a nada.

E isso tudo nada mais é, também, que reflexo de uma ainda insuficiente participação feminina na política. Um processo a ser construído. Para que possa espelhar a sociedade. A propósito dessa circunstância, e que precisa ser modificada, vale conferir a reportagem de Danyele Soares, produzida e distribuída pela Agência Brasil. A foto é do Arquivo Nacional. A seguir:

Participação das mulheres na política ainda é desafio

O Dia Internacional da Mulher, comemorado hoje (8), reacende o debate e o desafio sobre a participação feminina na política. Apesar de representarem 51,95% do eleitorado no país, o percentual de mulheres no Congresso Nacional não chega a 10%, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Por exemplo, dos 513 deputados federais, 45 mulheres foram eleitas nas últimas eleições gerais em 2010, o que representa 9% do total,  conforme dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Para a socióloga do Centro Feminista de Estudos e Assessoria, Joluzia Batista, os números mostram que a norma, de 2009, que obriga os partidos a destinarem 30%, no mínimo, das candidaturas às mulheres não tem sido cumprida.  Ela defende adoção da lista alternada: 50% das candidaturas para homens e a outra metade para as mulheres, além da reforma política.

“Geralmente, as candidaturas de mulheres, sobretudo essas de trajetória de luta popular e comunitária, não são atraentes para o perfil dos financiamentos [de campanha]. Esse é um dado crucial. Tanto é que defendemos a reforma do sistema político e uma das questões é o financiamento público de campanha”, disse…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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