O confronto entre manifestantes e Brigada Militar, no ato de protesto realizado em 19 de fevereiro, gerou excessos das autoridades policiais, no entendimento da Comissão de Direitos Humanos da subsecção local da Ordem dos Advogados do Brasil. Para saber mais, acompanhe material produzido pela assessoria de imprensa da Seção Sindical dos Docentes, que participa também do Bloco de Lutas – que programa novo ato para hoje. O texto é de Bruna Homrich. A seguir:
“OAB aponta ‘excessos’ da BM durante ato do transporte…
… Enquanto o Bloco de Lutas prepara novo protesto para esta quinta, 6, a Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Santa Maria divulgou ofício em que aponta “excessos” da Brigada Militar durante ato contra o aumento da passagem no último dia 19. Encaminhado ao Comandante do 1º Regimento de Polícia Montada “Regimento Coronel Pillar” (1º RPMon) e à Secretaria da Justiça e dos Direitos Humanos do Rio Grande do Sul, o documento lista uma série de atitudes questionáveis dos policiais militares no processo de repressão da manifestação.
Segundo a Ordem, dois advogados foram designados para acompanhar tal protesto, de forma que um deles tentou dialogar com um policial militar antes do momento da repressão, contudo, fora desrespeitado. Devido à falta de identificação dos brigadianos – o documento diz que apenas dois apresentavam os devidos nomes nas fardas -, não foi possível identificar nominalmente quem desrespeitou o advogado. Para a OAB, a falta de identificação dos policiais contraria normas internacionais com as quais a República Federativa do Brasil se comprometeu…”
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