“…Lido assim, talvez o roteiro do comercial não tenha graça. Aliás, talvez nem o assunto possa ser considerado engraçado, pois a escassez de água é uma tragédia que já assola milhões de seres humanos – talvez bilhões, confesso que não sei o número. Mas visto (caso interesse, eis o link: https://www.youtube.com/watch?v=e-B–rQ-nK8), garanto que faz rir. E pensar. Afinal, a água da torneira é, de fato, insubstituível…
Faz pensar, por exemplo, na situação de São Paulo, à beira de um colapso no abastecimento de água. Causado por questões climáticas, mas, fundamentalmente, decorrente da gestão ineficiente do abastecimento de água em quase duas décadas de governos tucanos em SP.
Também faz pensar que não é nenhum complexo de perseguição supor que, se tal situação ocorresse após vinte anos de governos do PT, o…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “Dança da chuva”, de Luciano Ribas, colaborador habitual deste sítio. Ele foi postado há instantes, na seção “Artigos”. Boa leitura!
O problema é cultural. Falta de planejamento. Faltar chuva era esperado, mas não na intensidade que ocorreu. Para o mais curioso é bom conversar com um metereologista e perguntar o que é oscilação decadal do Pacífico.
O governo federal também se quebrou nesta porque interviu de maneira tacanha no setor elétrico. Além dos atrasos e da incompetência, começou a fazer hidreléticas com reservatório pequeno para não desagradar os ambientalistas (leia-se não perder votos). Se enrolou e, com a falta de chuvas, levou o país a beira de um apagão.
Estou viajando na maionese? Há muitos anos atrás tivemos racionamento de água em Santa Maria. Seca. O reservatório da Corsan que tinha uma ampliação necessária por fazer há tempos não deu conta. Saiu o novo reservatório. Depois, com muita chuva num começo de inverno, rebentou uma adutora. "A" adutora. Novo racionamento. Daí saiu uma nova adutora. Pelo menos é assim que me lembro.