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NÃO TEM VOLTA. Carlos Costabeber e o que a cidade precisa fazer, por conta do fim do vestibular na UFSM

chamada carlinhosA decisão da UFSM em acabar com o vestibular apanhou toda a comunidade local de surpresa. Claro que a decisão viria mais cedo ou mais tarde, mas não dessa forma; abrupta, inesperada e sem medir as consequências imediatas. Mas a decisão é irreversível, e todos os que direta ou indiretamente estão envolvidos no processo, devem se preparar para esse novo cenário.

Não tem volta! A UFSM entrou no radar dos alunos de todo o Brasil, principalmente os cursos de primeira linha, que certamente receberão jovens procedentes de todos os rincões…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “Fim do Vestibular exige mudança de atitude”, de Carlos Costabeber – graduado em Administração e Ciências Contábeis pela UFSM (instituição da qual é professor aposentado), com mestrado pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo, com especialização em Qualidade Total no Japão e Estados Unidos. Presidiu a Cacism, a Câmara de Dirigentes Lojistas e a Associação Brasileira de Distribuidores Ford. É diretor da Superauto e do Consórcio Conesul.

 

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Um Comentário

  1. É um raciocínio cartorial e fordista do governo. Acha que, porque o sujeito tem um papel que diz que o sujeito tem condições de exercer uma profissão, o sujeito tem condições de exercer a profissão. Também acredita que a universidade é uma linha de montagem perfeita, entra um balaio de gatos numa ponta e saem médicos, veterinários e advogados na outra. É só esperar. O resultado sempre aparece.

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