CRÔNICA. E Atílio Alencar se lembra da encrenca da infância. Aviso: não é nada do que você está pensando
![Tá imaginando isso? É? (foto Reprodução)](https://img.claudemirpereira.com.br/2014/06/encrenca.jpg)
“….Foi só por conta destes encontros inesperados que as redes sociais nos propiciam que descobri que a encrenca não era, aparentemente, uma exclusividade da minha infância cachoeirense. Andei ouvindo que há similares em Porto Alegre, e também no interior do Paraná e em alguns estados do Nordeste e do Norte.
E num passeio breve pelas ruas da minha infância, dia desses, acabei trombando com o Seu Tarzã, um dos ambulantes que dão continuidade à tradição encrenqueira. Parei o homem, proseamos um pouco, comprei-lhe uma…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra da reportagem “Lembrança da encrenca”, de Atílio Alencar. Atílio é graduado em História pela Universidade Federal de Santa Maria, atualmente trabalha com gerenciamento de mídias sociais e colabora com veículos de comunicação livre. Suas opiniões e críticas exclusivas estão disponíveis neste sítio todas as quartas-feiras.
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