Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Um programa ameno, no qual a política predominou. E, nela, as pesquisas eleitorais

O editor (D), o mediadoo Bisogno e os convidados Antonio Candido Ribeiro, Orlando Fonseca e Ricardo Blattes (foto Gabriel Cervi Prado)

Não há solução fora da política. A menos, claro, que você não queira a democracia. Essa é, pretensiosamente, a observação necessária para o fato de, não obstante as restrições legais (que impõem uma amarra ao rádio e a televisão, concessões públicas), não só é possível, como fundamental tratar de política. E foi o que aconteceu nesta sexta-feira, no “Sala de Debate”, entre meio dia e meia e 1 e meia da tarde, na Rádio Antena 1.

Claro que a ênfase foi dada à eleição que se aproxima e as pesquisas de intenção de voto divulgadas nos últimos dias e, mesmo, no caso do Senado, hoje. Foi do que trataram, basicamente, e com bastante alegria, os convidados do programa, Antonio Candido Ribeiro, Orlando Fonseca e Ricardo Blattes, além deste editor  e do mediador Roberto Bisogno.

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3 Comentários

  1. Discussão que sai do nada e vai para lugar nenhum. Daqui 50 anos irão dar risada desta história. Como se uma letra mudasse alguma coisa.
    Aquela era presidanta. Bacharela dói no ouvido.
    Só faz sentido se forem candidatos na mesma coligação. Mas isto pode ser uma faca de dois legumes, como diria Vicente Matheus. Podem perder a vaga na divisão do butim depois. Um deles vai dançar é relativo, provavelmente o menos votado na última eleição.

  2. ‘Na minha casa votam em projeto’, vermelhinhos também.
    Luta pelo voto aos 16 foi, como quase tudo no Brasil, não foi algo que partiu da base. Partiu de algum ideólogo que achava que seria bom. Mobilização popular uma pinóia, coisa da UNE e da UBES, muito longe de ser popular.
    Perder tempo ouvindo debate não é para muitos. Cabo Daciolo é engraçado. A candidata do PSTU também, ‘nós vamos expropriar as 100 maiores empresas do país’, dizem que são o partido da mudança, ou seja, vão escolher alguma casa de ricaço, expropriar e se mudar para lá.
    Solução é voto distrital. Problema é que serve para a Alemanha, para o Brasil não serve.
    Na França as eleições legislativas acontecem depois da presidencial.
    Aconselho colocar no Google: Boechat demissão Globo. No mínimo é polemico.

  3. Negócio a ser considerado é o ‘pojeto’. Para quem não percebeu, palavra muito utilizada pelos vermelhinhos ultimamente para ver se espremiam alguns votos, ‘pojeto’ é a ideologia deles. Porque programa de governo e tudo o mais é balela. Para alguns, vendo de relance a propaganda política, o governo Dilma, a humilde e capaz, não aconteceu. O estelionato eleitoral de 2014 não ocorreu, Joaquim Levy não foi ministro, é um personagem de ficção.

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