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Se é bom num lado… Desempenho financeiro melhor da Previdência ligado ao aumento do emprego

Não há dúvida: o aumento do número de empregados com carteira assinada, afora significar uma melhoria na economia, com a redução do desemprego formal, também leva à elevação da receita da Previdência Social. É cartesiano, embora muita gente não perceba. Aliás, e isso é opinião claudemiriana, se todos tivessem emprego e renda, não seria necessária a Previdência. Logo, se ela existe é para suprir e, portanto, não está aí para não ter superávit mesmo.

 

Mas isso já é outro assunto. Então, fiquemos por enquanto apenas com o lado financeiro da coisa. E aí há, sim, o que festejar. Quem faz a relação entre os dois fatores é a reportagem distribuída pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, no boletim “Em Questão”. A foto é de Antonio Cruz, da Agência Brasil. Acompanhe:

 

“Empregos formais contribuem para recorde da Previdência

A Previdência Social registrou recorde de arrecadação líquida em maio de 2009, atingindo R$ 14,4 bilhões. É o maior valor mensal desde 1995, início da série histórica (excetuados os meses de dezembro). A despesa global também teve bom resultado, com queda de 0,9% em comparação ao mês anterior.
Durante a divulgação dos números, nesta terça-feira (23), o ministro da Previdência Social, José Pimentel (foto), afirmou que o recorde registrado em maio e a estabilidade nas despesas confirmam a previsão de equilíbrio nas contas da Previdência, apesar do impacto da crise sobre a economia brasileira. “Estamos recuperando receita e absorvendo a despesa, o que poderá nos garantir bons resultados até o final do ano”, afirmou o ministro. Os 131 mil empregos formais criados em maio, segundo o ministro, devem gerar números positivos para a Previdência em junho.
Em maio, o Regime Geral da Previdência Social (RGPS) registrou também queda na necessidade de financiamento de 12,1% com relação a abril. Para o secretário de Políticas de Previdência Social, Helmut Schwarzer, a queda na necessidade de financiamento é outro indicativo dos bons resultados da Previdência. “É o primeiro mês neste ano em que há uma queda da necessidade de financiamento. Com os sinais de aquecimento da economia, e o retorno das contratações, não tenho expectativa de piora nos próximos meses”, explicou o ministro…”

 

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

 

SUGESTÃO DE LEITURA – confira aqui, se desejar, também outras reportagens no boletim “Em Questão”, da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República.

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