Confira a seguir trecho da nota publicada na noite de 30 de julho de 2013, terça:
“PARTIDOS. Com o perdão pelo trocadilho infame, mas a ‘Rede’ de Marina tem problemas de Sustentabilidade
A Rede Sustentabilidade, o partido criado para sustentar a candidatura de Marina Silva à Presidência da República em 2014, tem até outubro para conseguir fechar a nada fácil burocracia de oficialização junto ao Tribunal Superior Eleitoral. Embora tenha anunciado mais de 800 mil adesões, o fato é que apenas 100 e poucos mil estão em acordo com a necessidade legal.
Mas é possível chegar ao necessário. Se isso acontecer, porém, há outro problema. Este de natureza política, como mostra material publicado hoje pela Folha de São Paulo. A reportagem é de Ranier Bragon e Paulo Gama. A seguir:
“Sem palanques nos Estados, Marina já admite ‘voo solo’
A pouco mais de dois meses do prazo final para se credenciar à disputa eleitoral de 2014, coordenadores da Rede Sustentabilidade afirmam que, mesmo que consigam registrar a tempo o novo partido, não haverá palanques relevantes nos…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, como se previa, a Rede não virou partido. Mais, fez a opção pelo PSB de Eduardo Campos. E patina, bem atrás, em terceiro lugar na disputa presidencial. O futuro? E haverá?
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