NÃO CUSTA LEMBRAR. Economia Solidária virou uma das marcas de Santa Maria
Confira a seguir trecho da nota publicada aqui na madrugada de 28 de maio de 2011, um sábado:
“…Santa Maria, de novo, capital mundial da economia solidária
Lançados na semana passada, e orçados em cerca de R$ 1 milhão, vem aí mais um punhado de eventos que celebram e, sobretudo, fortalecem a economia solidária. Os principais, embora não únicos, são a 18ª Feira Estadual do Cooperativismo (Feicoop) e a 7ª Feira de Economia Solidária do Mercosul.
Será no comprido final de semana entre 8 e 10 de julho, no Centro de Referência de Economia Solidária Dom Ivo Lorscheiter. A organização (e idealização) é do projeto Esperança/Cooesperança, vinculado diretamente ao Banco da Esperança. Mas, não há dúvida, se trata de algo que já se incrustrou na alma da cidade, pelo poder de atração que tem...”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação do texto, originalmente na coluna Observavatório, consolida-se um fato: nem mesmo o contratempo (dos grandões) da gripe A, há três anos, chegou a derrubar o que (sim, é verdade) alguns bem que gostariam de ver de longe: a economia solidária e sua organização são um fato em Santa Maria. Prova? Poderes públicos se renderam e apóiam, com vigor, os eventos já marcados para julho, na cidade.
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