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ELEIÇÕES 2018. Sem Sartori e Bandeira, candidatos ao Piratini papeiam com servidores públicos estaduais

Encontro promovido por servidores não contou com Sartori, que não respondeu ao convite, e Bandeira, que disse não ter interesse

Do jornal eletrônico SUL21, com texto de GIOVANA FLECK e foto de GUILHERME SANTOS

Na tarde desta sexta-feira (31), o debate Visões de Estado reuniu candidatos ao Governo do Rio Grande do Sul para responder a questionamentos dos servidores públicos. O evento foi organizado pelo Movimento Unificado dos Servidores (MUS) e pelo Fórum dos Servidores Públicos Estaduais do RS (FSPE-RS). Eduardo Leite (PSDB), Jairo Jorge (PDT), Julio Flores (PSTU), Miguel Rossetto (PT) e Roberto Robaina (PSOL) estiveram na sabatina.

O palco, no entanto, permaneceu com duas poltronas vazias. O atual governador, José Ivo Sartori (MDB), e o candidato do Partido Novo, Mateus Bandeira, recusaram o convite para participar do debate. Segundo a organização do evento, Bandeira respondeu, por meio de sua assessoria, que não teria interesse. Já Sartori não enviou qualquer justificativa.

O modelo escolhido pela organização não permitiu que os candidatos fizessem questionamentos entre si. Assim, cinco rodadas temáticas foram apresentadas por representantes de sindicatos e entidades do Estado. Foram elas, respectivamente: saúde, educação, segurança, serviços públicos e funcionalismo.

Apresentações

O candidato do PSTU, Julio Flores, foi o primeiro a se apresentar. Em seu minuto de fala, escolheu dar ênfase às lutas do funcionalismo público. Professor de matemática, Flores se dirigiu à plateia – composta por diversos docentes. “A Praça da Matriz já foi praça de guerra. Queremos juntos a saída do Sartori.”

Em seguida, Jairo Jorge introduziu seu programa de governo usando conceitos que têm firmado desde o início de sua pré-campanha. “A inteligência do Estado está no serviço público”, disse, ressaltando que, se eleito, garantirá o pagamento integral dos salários dos servidores.

Eduardo Leite, candidato do PSDB, iniciou falando de sua trajetória, especialmente o fato de ter vindo de uma família de servidores. “E eu também”, completa. “Pelos cargos que exerci após eleito.” A plateia reagiu à declaração com vaias, ao que o candidato respondeu que: “Não importam as vaias que vierem, não responderei com radicalismo, responderei com diálogo.”

Roberto Robaina apontou falhas do governo Sartori em sua apresentação. Criticou o que chamou de desmonte no funcionalismo e os atrasos e parcelamentos dos salários. “Não se pode governar sem os servidores, simples assim.”

Já Miguel Rossetto optou por se dirigir diretamente à plateia, dizendo que o evento era uma vitória conquistada pelas categorias presentes na luta por um processo eleitoral democrático. “Esse encontro é a vitória da resistência democrática de vocês. A resistência contra o governo Sartori que ameaça o patrimônio dos gaúchos…”

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Um Comentário

  1. Servidores públicos estaduais só se preocupam com uma coisa, o bolso dos servidores públicos estaduais. É o mimimi de ‘servidor melhor remunerado trabalha melhor’. Não é o que se vê.

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