“…Os objetivos da empresa determinam o tipo de propaganda necessária. Mas como escolher a melhor mídia para vincular sua propaganda? Eis a questão. Em época de Copa, 18 potências marcárias fizeram uso desse recurso. O McDonald’s, Oi, Budweiser, Castrol. Continental, Yingli e Moy Park (da Marfrig) foram patrocinadoras oficiais da Copa do Mundo 2014. As cotas de apoiadores ficaram com Garoto, Itaú, Centauro, Wise Up, Apex Brasil e Liberty Seguros, enquanto a Adidas, Emirates, Sony, Visa e Coca-Cola foram os patrocinadores oficiais da Fifa.
Bacana! Mas aposto que nenhuma delas imaginou o resultado do jogo entre Alemanha e Brasil (7×1). Tudo bem que essas não eram patrocinadoras diretas da seleção brasileira, mas se sentiram lesadas, porque de uma forma ou outra se preocuparam em minimizar o clima de fracasso havido nos brasileiros, público imediato. A Coca-Cola, de forma inteligente e sensível, postou no…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “E agora, José?”, de Luciana Manica Gössling. Ela é advogada, professora da Fadisma – de Direito da Propriedade Intelectual, Direito Internacional Privado, Direito Comunitário e da Integração – e especialista em Propriedade Intelectual. O texto foi postado há instantes, na seção “Artigos”!
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