“…O projeto generaliza afirmando que um verdadeiro exército de bacharéis que, sobretudo por não lograrem êxito no Exame da Ordem dos Advogados do Brasil, ficam fora do mercado de trabalho, vive um legítimo drama social. Após dedicarem cinco anos de suas vidas, com grande investimento pessoal e financeiro, descobrem-se vítimas de verdadeiro estelionato educacional…
… A iniciativa ocupou-se de criar uma atividade paralela à advocacia, o que pode trazer um afastamento ainda maior da sociedade da efetividade dos seus direitos. Não se trata de reserva de mercado, ou qualquer outro tema que permeia o ensino jurídico e o exame de ordem. Concordo que…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “Projeto de Lei 5.749/2013: o “advogado” paralegal”, de Vitor Hugo do Amaral Ferreira, colaborador habitual do sítio, e Vanessa Moreira Peres. Amaral Ferreira é advogado formado em Direito pela Unifra, com especialização (na área de Violência Doméstica contra Criança e Adolescente) na USP e mestrado em Integração Latino-Americana.
No Brasil é assim. Ao invés de se encaminhar uma solução, é feito um remendo que torna o problema ainda mais complexo. E quanto mais gente ganha a vida com o problema, mais difícil é a solução.
Todos falam que é necessária uma reforma tributária no Brasil. Se o sistema tributário for simplificado, contadores e advogados perderão trabalho.