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ELEIÇÕES. Como (e quem) bater na candidata que é herdeira de uma tragédia? É o dilema para PT e PSDB

Dilma, Aécio, marqueteiros e Marina: como se comportarão, até o final de setembro?
Dilma, Aécio, marqueteiros e Marina: como se comportarão, até o final de setembro?

Se ficar o bicho come; se fugir o bicho pega. Mais ou menos isso. O fato é que, até o momento, tanto os marqueteiros de Dilma Rousseff quanto de Aécio Neves ainda não sabem exatamente o que fazer. Ou sabem, mas preferem esperar que o outro tome a dianteira.

O fato é que a circunstância Marina Rousseff não estava no roteiro, ainda mais como herdeira de uma tragédia o que, pelo menos até aqui, amplifica as próprias condições pessoais e políticas da agora candidata a Presidente.

Sobre essa circunstância específica e o que ainda pode acontecer, em termos de enfrentamento, vale conferir a reportagem (inclusive a fotomontagem) do portal RBA, publicado pelo jornal eletrônico Sul21. Acompanhe:

PT e PSDB vivem dilema: quem bate primeiro em Marina?

Renomados no mercado da publicidade política, os marqueteiros João Santana, do PT, e Paulo Vasconcelos, do PSDB, enfrentam um dilema. Mesmo dispondo de todas as informações científicas sobre os humores do eleitorado, como trackings e as famosas ‘quali’, como são chamadas as pesquisas qualitativas, eles não sabem ao certo o que devem fazer diante do fenômeno eleitoral Marina Silva.

Assim que entrou oficialmente na disputa, dez dias atrás, ela marcou nas pesquisas dos institutos Datafolha, Ibope e MDA, respectivamente, 21%, 29% e 28%. Nesta escalada, até aqui ela isola o presidenciável tucano Aécio Neves no terceiro lugar e já acossa a liderança da presidente Dilma Rousseff. Marina está representando a garantia de que as eleições de 2014 só se resolverão no segundo turno com um adendo: já aparece como favorita destacada para encerrar na frente a segunda e decisiva volta da eleição.

A solução clássica para abater adversários em voo é disparar. O público brasileiro já assistiu, em todas, sem exceção, eleições anteriores, de vereador a presidente da República, a shows de ataques. De montagem de dossiês, distribuição de fotos comprometedoras e troca de insultos em debates pela televisão, a democracia protagonizou operações desmonte de todos os níveis éticos. Mas agora, em relação a Marina, é diferente.

Santana e Vasconcelos, cada um com seus times no PT e no PSDB, sabem que têm pela frente a sucessora de uma tragédia. A candidata do PSB se mostra herdeira eleitoral de toda a comoção em torno da morte do ex-governador Eduardo Campos, ainda que já tenha de se explicar, e muito, sobre a situação legal do avião no qual também viajou em campanha. Mas não é apenas no lado emocional que Marina Silva parece blindada. Afinal, bater numa ‘viúva’ nunca parece ser uma boa atitude…”

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