ELEIÇÕES. Daniel Coronel e o que Marina Silva terá que responder, se pretender mesmo ser a terceira via
“…Não obstante a isso, a ex-senadora Marina Silva, a qual, devido a uma tragédia que vitimou o jovem e promissor político Eduardo Campos, apresenta-se ao eleitor como uma candidata capaz de unir os melhores quadros de ambos os partidos e fazer um governo diferente, o qual tenha como mote uma estratégia de desenvolvimento econômico, social e ambiental sustentável.
Com certeza, a ideia e a intenção são louváveis, contudo algumas questões precisam e devem ser esclarecidas, tais como: quais estratégias serão utilizadas para desvalorizar o câmbio e diminuir os juros, sem o risco da inflação, como ter escola em tempo integral, manter os programas sociais, sem comprometer a estabilidade macroeconômica e ainda ter um crescimento sustentável e, por fim, como fazer uma forte coalizão política sem os resquícios patrimonialistas e clientelistas, o que será fundamental para garantir a governabilidade?…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra de “As eleições presidenciais e a Terceira Via”, artigo de Daniel Arruda Coronel. Ele é professor adjunto do Departamento e do Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e Diretor da Editora da UFSM. Também mantém o site www.danielcoronel.com.br.
OBSERVAÇÃO: a foto que ilustra esta nota é uma reprodução de imagem do perfil de Marina Silva no Feicebuqui.
Gente depois da entrevista de ontem jã deu para perceber quem é a Marina, se foi rejeitada até no Estado dela, não vamos se iludir porque quem morreu foi o Eduardo, isso não e motivo para entregar o Brasil, para aventureiros.
PSB e Rede não têm quadros qualificados para preencher os cargos de primeiro escalão. PT e PSDB também nunca tiveram.
E qualquer coisa que se falar sobre economia agora é provisório. A realidade depois da eleição é outra. Combustíveis e energia terão que sofrer reajustes. O dólar está sendo administrado, está perto de 2,2 e deveria estar perto de 2,7/2,8.
E vamos ver o estrago da contabilidade criativa. Tem coisas que a população não se liga e que têm efeitos.