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MEMÓRIA. Vitor Hugo do Amaral Ferreira e a oração de São Francisco: uma homenagem a Zaira de Grandi

“…Se morrer fosse apenas mudar de casa, bastaria aceitar a morte como uma passagem natural de um lugar para outro, bem melhor do aqui onde estamos. Mas como não se sabe nada do lado de lá, o inusitado, o desconhecido teima em nos assustar. Viver a vida pode ser simples, um simples ato de contemplação. Fazer hoje tudo que possa ser feito no dia de hoje, e como se (talvez) fosse, o último dia (talvez seja). Isso não implica em ser irresponsável, mas sim ter responsabilidade em saber viver a vida, um novo nascimento a cada dia.

O verso omitido é esquecendo de mim que eu me encontro carrega uma certa controvérsia. Como esquecer de si? Tem-se aqui uma ironia e um alerta. Podemos nos…”

CLIQUE AQUI  para ler a íntegra do artigo “E é morrendo que se vive para a vida eterna”, de Vitor Hugo do Amaral Ferreira, colaborador habitual do sítio, e Vanessa Moreira Peres. Amaral Ferreira é advogado formado em Direito pela Unifra, com especialização (na área de Violência Doméstica contra Criança e Adolescente)  na USP e  mestrado em Integração Latino-Americana.

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