BAH! Jornal traz reportagem explosiva: Ana Amélia era CC do marido e diretora da RBS, ao mesmo tempo
O jornal eletrônico Sul21 publicou, agora há pouco, uma reportagem explosiva. Afinal, trata de um assunto que é muito caro a uma das protagonistas do pleito deste ano, a senadora Ana Amélia Lemos, do PP – que tem pregado, como uma das medidas saneadoras das finanças gaúchas a redução no número de Cargos de Confiança.
Como prega o bom jornalismo, a equipe do jornal quis fazer o contraponto. Isso não foi possível, embora a assessoria de imprensa da candidata tivesse sido contatada várias vezes. No final da tarde, o Sul21 foi informado que “ela estivera em atividades de campanha e não teria tido intervalo em sua agenda para tratar do tema”.
Mas, afinal, do que se trata? Confira você mesmo o material, que, tanto quanto as imagens, é do Sul21. Um trecho, a seguir:
“Ana Amélia foi CC do marido no Senado enquanto era diretora da RBS…
… A senadora Ana Amélia Lemos (PP-RS) foi Cargo em Comissão (CC) do próprio marido, já falecido, o senador biônico Octávio Omar Cardoso, em 1986, acumulando essa função com o cargo de diretora da Sucursal do Grupo RBS, em Brasília. A portaria nº 256, de 9 de junho de 1986, assinada pelo então Primeiro-Secretário do Senado, senador Enéas Faria, designou Ana Amélia de Lemos “para exercer a função de Secretária Parlamentar, do gabinete do vice-líder do Partido Democrático Social, Senador Octávio Cardoso, a partir de 1º de abril do corrente ano”.
Segundo Ato da Comissão Diretora do Senado nº12, de 1978, a função de Secretária Parlamentar exercida pela então jornalista tinha como tarefa prestar “apoio administrativo ao titular do Gabinete, preparar e expedir sua correspondência, atender as partes que solicitam audiência, executar trabalhos datilográficos, realizar pesquisas, acompanhar junto às repartições públicas assuntos de interesse do Parlamentar e desempenhar outras atividades peculiares à função”.
Pelo exercício dessas funções, o ato em questão definia o salário mensal de Cr$ 9 mil, (cerca de R$ 8.115,00 em valores atualizados), sujeito o contratado ao regime de 40 horas semanais de trabalho, sendo de 8 horas a jornada diária, devendo a frequência ser atestada, quinzenalmente, pelo titular do Gabinete.
Na época, Ana Amélia era diretora da sucursal da RBS, em Brasília, assinando uma coluna no jornal Zero Hora. A jornalista mudou-se para Brasília em 1979, acompanhando seu então marido Octávio Omar Cardoso, suplente do senador biônico Tarso Dutra (falecido em 1983), que foi efetivado no cargo em 1983, exercendo-o até 1987. Na capital federal atuou como repórter e colunista do jornal Zero Hora, da RBS TV, do Canal Rural e da rádio Gaúcha. Em 1982, foi promovida à diretora da Sucursal em Brasília…”
PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.
Podem falar o que quiserem,Ana Amélia será governadora do RS!!!!!!
E, uma boa governadora!!!!!
Só de tirar esses PTs,já está boooommm !!!!!!
Tem gente que reclama que está sendo rotulada, mas a notícia da cunhada do intelectual não apareceu.
E por causa disto devemos votar no maior criador de cabides que o RS já viu?
Não tenho dúvidas que na época podia se contratar parentes. Nesse caso o problema é de ordem Moral.
Tenho dúvidas com relação a legalidade de exercer duas funções ao mesmo tempo, sendo que uma delas era no setor público.
Mesmo que pudesse, temos um outro problema
A RBS é reconhecida por tirar o couro de seus funcionários, então duvido que ela tenha deixado a sua funcionária ter menos que 8 horas diárias de trabalho, e no Senado, a carga horária é de pelo menos 6 horas…
Um dos dois "serviços" ela levou nas coxas.
Seria um problema menor, se a Senadora não tivesse como alvo os políticos e oque ela chama de má política.
Sem dúvidas, arranha a sua imagem.
Importante vir a tona esses fatos, pois nós gauchos devemos ter a ciência que não existe nenhum salvador da patria .