NÃO CUSTA LEMBRAR. Redes liberadas. E daí?
Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 16 de setembro de 2013, segunda:
“NEM PRECISAVA. Justiça libera Twitter na campanha
Esse é o típico caso em que a realidade supero a lei. É verdade que a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (que, incrivelmente, não foi unânima) pode ser necessária, do ponto de vista institucional. Mas, desde a eleição de 2010, o uso do portal dos microblogues, o Twitter, já era usado a exaustão por candidatos e militantes. E sem qualquer possibilidade de impedir, dada a peculiaridade da internet.
Agora, então, tá na lei: pode fazer campanha no Twitter. Como se fará, pode apostar, também no Feicebuqui – que, aliás, está interligado ao TT. Quer queira ou não o TSE. É do caráter anárquico (no melhor sentido do termo) das redes sociais. Ah, para…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, vale o que se escreveu então: as redes estão bombando. Claro que há riscos, para quem ofende e injuria, mas a Justiça está aí para isso mesmo: resolver contendas, quando e se houverem. Ponto.
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