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ESTADO. Se decisão fosse hoje, faltariam votos para Sartori aprovar, na Assembleia, o aumento de impostos

Sartori (com secretários), quando anunciou a proposta que aumenta a alíquota do ICMS
Sartori (com secretários), quando anunciou a proposta que aumenta a alíquota do ICMS

Tem uma situação interessante no PSDB. O presidente estadual, Nelson Marchezan Júnior, diz que o partido apoia o aumento da alíquota do ICMS. O líder da bancada, Jorge Pozzobom, tem reiterado a posição contrária. Bem, esse é apenas um dos partidos da base governista que enfrenta problemas junto ao eleitorado (e também aos financiadores de campanha, não é demais lembrar), para apoiar a medida proposta pelo Palácio Piratini.

Mas, e os demais? Segundo levantamento feito pelo G1, o portal de notícias das Organizações Globo, neta terça-feira, ainda faltam votos para aprovar o projeto, que tramita em regime de urgência na Assembleia Legislativa. Mais que isso: enquanto a oposição se mostra unida, o governo está pra lá de dividido. O quadro pode (e tende, aliás) a mudar, mas, se a votação fosse hoje… Bem, confira você mesmo a reportagem do G1, com foto de Luiz Chaves, do Palácio Piratini. A seguir:

Votação da proposta de aumento de impostos divide deputados; confira

…Levantamento realizado pelo G1 junto aos líderes das bancadas de todos os partidos na Assembleia Legislativa aponta um cenário dividido na votação sobre o aumento de impostos proposto pelo governo do Rio Grande do Sul. Até o momento, 24 parlamentares ainda não definiram posição na votação. Outros 22 indicaram que votarão contra a medida e nove a favor.

Os projetos de lei que elevam impostos estaduais foram protocolados na última quinta-feira (20) em regime de urgência e devem ser votados em 30 dias antes de trancarem a pauta de votação, o que deve ocorrer até 22 de setembro. Para que as propostas sejam aprovadas no Legislativo, o governo precisa de maioria simples, ou seja, do voto de 28 dos 55 deputados.

Entre as propostas, está a que aumenta de 17% para 18% a alíquota básica do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e de 25% para 30% a alíquota sobre gasolina, álcool, telefonia e energia elétrica. O Palácio Piratini espera arrecadar cerca de R$ 1,9 bilhão a mais por ano em tributos a partir de 2016 e, com isso, amenizar a crise financeira do estado.

Até agora, a única bancada que já garantiu apoio formal às propostas do governo é a do PMDB, o mesmo partido do governador José Ivo Sartori. A legenda conta com oito deputados na Assembleia.

“A gente sabe que a população, que os empresários, não concordam com o aumento de impostos, mas precisamos ajudar o Rio Grande do Sul a sair dessa situação de dificuldade. Não temos outra alternativa”, argumenta o deputado Álvaro Boessio, líder da bancada peemedebista...”

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Um Comentário

  1. Ora o PSDB não poderia perder a chance de enquadrar o Pozzobom no conselho de etica e por fim cassar o mandato que é do partido por desobidiencia. Que acham ? Que momento…. . Mas sabemos que o Pozzobom vai votar a favor do aumento de Icms ou vai gazear o "trabalho" no dia da votação.

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