“…Como se vê, o Rio Grande se tornou um “rio pequeno”, já que os compromissos financeiros são maiores do que as receitas (e o povo não aceita qualquer novo aumento de taxas e impostos). Nos tornamos dependentes do Governo Federal. Por isso, se não houver de parte de Brasília, uma luz para a renegociação da divida gaúcha, teremos anos muito difíceis pela frente. Em síntese, no momento atual, o RIO GRANDE DO SUL É INGOVERNÁVEL.
O novo Governador certamente tem consciência de que SEM DOR E RANGER DE DENTES, passará quatro anos apenas administrando dívidas e sem poder investir. E depois desse período, sem poder se destacar, será substituído pelo candidato da oposição – como já é tradicional na política gaúcha…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “E agora, Sartori?”, de Carlos Costabeber – graduado em Administração e Ciências Contábeis pela UFSM (instituição da qual é professor aposentado), com mestrado pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo, com especialização em Qualidade Total no Japão e Estados Unidos. Presidiu a Cacism, a Câmara de Dirigentes Lojistas e a Associação Brasileira de Distribuidores Ford. É diretor da Superauto e do Consórcio Conesul.
Não iria mudar a situação atual, mas em agosto, Tarso, o intelectual, afirmou em entrevista para a Globo:"Pela primeira vez na história do Rio Grande do Sul, nós vamos abater o valor da dívida. Aprovado este projeto em novembro, como a presidenta inclusive já manifestou, nós vamos reduzir a nossa dívida em R$ 15 bilhões." Era lorota que nem a história do piso?
E a mão grande no dinheiro dos depósitos judiciais para fazer caixa?
Novo governador deveria pedir uma auditoria nas finanças do RS, isto sim.