AMBIENTE. Não tem desculpa. Saiba onde descartar os chamados itens inservíveis, até mesmo aquele sofá

É muito comum, lamentavelmente. Cidadãos que se dizem anti-isso e anti-aquilo se transformam em relaxados de primeira. Assim como empresas sérias – que atiram em qualquer lugar o que é chamado de “inservível”. E sem, vamos combinar, maiores consequências. Tanto que o processo parece não ter fim.

Assim, parece saudável a ação eu o governo da comuna, via secretaria de Meio Ambiente, tenta fazer, no sentido de conscientizar esse povo todo e… Bem, vale conferir, a propósito, o material produzido e distribuído pela assessoria de imprensa da Prefeitura. A reportagem é de Ana Bittencourt, com foto do arquivo da AIPM. A seguir:

“Meio Ambiente: para manter a cidade limpa, prefeitura orienta população sobre descarte de bens inservíveis

Por definição, “inservível” é algo sem utilidade, que não possui valor ou préstimo, que não serve. Cotidianamente encontramos em nossas casas algum objeto que consideramos inútil e deve ser descartado. É o caso de móveis que não podem ser recuperados, eletrodomésticos sem conserto e outros bens que não tem mais utilidade ou função. A Prefeitura de Santa Maria, preocupada com o descarte indiscriminado deste tipo de material, busca conscientizar a população sobre o problema.

A Secretaria de Meio Ambiente orienta o cidadão sobre a responsabilidade do descarte adequado aos bens inservíveis. De acordo com o artigo 264 do Código de Posturas do Município, “o acondicionamento, coleta e transporte do lixo especial, quando não regulado em contrário, deverá ser feito obrigatoriamente pelo gerador dos detritos”. Isto significa que a responsabilidade em dar a destinação correta dos bens inservíveis é do proprietário que decide se desfazer daquilo que considera inútil.

De acordo com o secretário da pasta, Antonio Carlos Lemos, a Secretaria de Meio Ambiente é constantemente acionada para retirar do passeio público sofás, armários, geladeiras, colchões e outros objetos. “A prefeitura não é responsável por dar destinação adequada ao lixo clandestino depositado em estradas, ruas e calçadas. No entanto, quando somos acionados por meio de alguma denúncia, procuramos identificar o cidadão responsável pelo descarte. Quando identificado, aplicamos notificação e multa”.

No entanto, na maioria dos casos o gerador dos detritos não é identificado, pois muitas vezes o descarte é feito de forma clandestina. E aqui entra a importância da conscientização em preservar áreas que são de uso comum. “Por isso pedimos o apoio e o bom senso da população para que observem a forma correta de descartar seus inservíveis. Lembrando que muitas vezes, o que não tem mais utilidade para nós, pode ser importante para alguém”, afirma Lemos…”

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