“Os saberes e os fazeres da política, quer gostemos ou não, direcionam nossas vidas nas diferentes esferas das práticas sociais. Aristóteles já afirmava que a política é a ciência das ciências, pois é ela que define o que as outras devem fazer. Para a Teoria Política quem afirma que não gosta de política está, a bem da verdade, ideologicamente fazendo sua opção política.
O discurso que afirma que todos os políticos são iguais e corruptos é imobilizador, alienante e possui uma essência ideológica conservadora, pois quer que sejamos massa de manobra e deleguemos a outrem o que é de nosso direito e dever. No Brasil, após a abertura política, junto com os saberes das diferentes ciências….”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do texto “Paradoxos e falácias da política”, escrito por Luiz Carlos Nascimento da Rosa, professor do Departamento de Metodologia do Ensino do Centro de Educação da UFSM. O texto foi postado há instantes, na seção “Artigos”. Boa leitura!
Aristóteles tinha como paradigma a cidade-estado grego. O mundo era muito mais simples. E o problema não é só a corrupção. Existem políticos que são honestos mas completamente incompetentes. Outros são competentes e usam a máquina em proveito próprio ou para proveito de certos grupos.
E os professores? Se os alunos saissem da escola em condições de interpretar um texto e com algum conhecimento de matemática já seria bom. Mas parece que são assuntos secundários. Os alunos devem ser preparados para mudar o mundo.
Partidos e ideologias? Não tão simples. Cuba tem partidos, uns 8 além do comunista. Democracia Cristã, um movimento liberal e outros. Todos têm ideologia. Só que o sistema eleitoral é montado de forma que só um partido elege candidatos.
Ideologia sólida? Stalin e Hitler também tinham uma. Problema que eram sólida demais.