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CÂMARA. Grupo de siglas liderado pelo ex-comunista Freire quer formar o bloco da “esquerda democrática”

Ex-comunista Roberto Freire, do PPS, lidera formação de novo bloco parlamentar na Câmara
Ex-comunista Roberto Freire, do PPS, lidera formação de novo bloco parlamentar na Câmara

Apenas quarto suplente da coligação com PSDB e DEM em São Paulo, Roberto Freire, o ex-comunista que trocou Pernambuco por São Paulo em busca de mais espaço, ainda mantém grande influência sobre o PPS, do qual é o principal líder. Nessa condição, e por conta da necessidade de criar agora um fato novo (depois da posse, e sem ele presente, o efeito seria nulo), está conduzindo o processo visando a criação de um novo bloco parlamentar.

Junto com ele, entre outros, estão o líder do PSB, Beto Albuquerque (que também não estará na Câmara, pois foi candidato derrotado a vice-presidente da República), Paulinho da Força (Solidariedade) e mais o PV, que é o menor entre todos. Objetivo do novo bloco: influenciar na escolha do próximo presidente da Câmara dos Deputados.

Em comum nos líderes e seus partidos, além de se considerarem a “esquerda democrática”, há o apoio dado à candidatura de Aécio Neves no segundo turno. Mas, e o bloco, a ser formalizado já na próxima semana? Confira no material publicado pelo jornal eletrônico Sul21. A reportagem foi produzida pela Rede Brasil Atual (RBA), com foto da Agência Câmara de Notícias. A seguir:

Novo bloco parlamentar pretende ‘fazer a diferença’ já na eleição da Câmara

Na próxima terça-feira (16), um total de 67 deputados do PPS, PSB, SDD e PV promete formalizar a criação de um novo bloco parlamentar no Congresso Nacional, com mais peso na Câmara. Embora o objetivo principal declarado seja trabalhar com independência na apreciação das matérias e votações diversas, os líderes destas legendas deixaram claro que pretendem intensificar a atuação da aliança junto aos estados e municípios, com vistas às eleições de 2016.

Segundo seus principais criadores, o bloco está sendo formalizado agora – em vez de em fevereiro, quando tomam posse os deputados da nova legislatura – por uma questão estratégica: decidir quem receberá o apoio para a presidência da Câmara dos Deputados e definir posição nas articulações para a mesa diretora da Casa. A tendência é o grupo colaborar para eleição do líder do PMDB, Eduardo Cunha (RJ).

O SDD desde sempre declarou que votará em Cunha, mas o PSB ainda cogitava, até o anúncio do novo bloco, lançar o deputado Júlio Delgado (MG) para a disputa com Cunha e com Arlindo Chinaglia (SP), candidato do PT. Delgado está tão certo da sua candidatura que chegou, inclusive, a participar de almoço na sede da Frente Parlamentar da Agropecuária na última terça-feira (9), para pedir apoio dos colegas voltados ao agronegócio…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

 

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