SALVA-VIDAS. Braços cruzados em praias gaúchas
POR MAIQUEL ROSAURO
Está complicada a situação dos salva-vidas nas praias gaúchas. Pouco mais de R$ 300 foram repassados aos profissionais que deveriam começar a trabalhar esta semana. Confira os detalhes na matéria de Laura Becker, da Rádio Bandeirantes.
Salva-vidas aguardam decreto
Os salva-vidas civis que deveriam começar nesta semana a trabalhar nas praias gaúchas estão parados. Isso ocorre por conta do decreto do governo estadual que suspendeu a contratação de servidores do Estado.
Além disso, os homens não receberam nem 25% do valor referente ao pagamento durante o período de treinamento, que é de R$ 1.349,00. Até o momento, o único dinheiro que chegou até aos 84 salva-vidas civis foi R$ 324, depositados entre os dias 22 a 29 de dezembro.
A falta de recursos coloca os homens em situação precária. Alojado em um colégio de Imbé e com apenas R$ 50,00 do valor depositado no bolso, o salva-vidas Cleber Barbosa de Castilho afirma que a situação é preocupante.
Na tentativa de resolver o problema, a Associação Brasileira dos Salva-Vidas Civis corre atrás de uma solução, já que a cada dia não trabalhado é um a menos de recebimento. O presidente da Abrasvic, Marco Montenezzo, reforça que os banhistas desconhecem a insegurança que está vivendo.
O Corpo de Bombeiros também busca resolver a questão o quanto antes. Para isso, já foi encaminhado um documento a secretaria da Fazenda pedindo excepcionalidade ao decreto do Governo.
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Se o efeito cascata não está deixando sobrar nada para os arigós.Imagina para os sem maiores vínculos com os governos. Para esses sobra é o "efeito cascarra" … a mais pura cascarra